A senadora e ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva ainda não confirma sua possível candidatura à presidência nas eleições de 2010, mas em entrevista concedida ao jornal espanhol El País, ela afirmou que, se disputar, pretende ir pelo menos para o segundo turno.
Questionada com relação a quem daria seus votos no segundo turno - se ao candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou à oposição -, Marina respondeu: "Não posso falar como candidata, mas acredito que o debate deve ser sobre ideias e que deve prevalecer a ética. Eu jamais mentiria sobre a honra de alguém para vencer uma eleição. De um ponto de vista político, creio que, se eu me candidatar, será com a aspiração de chegar ao segundo turno", respondeu.
Na entrevista, disponível na página do El País na internet, Marina Silva defendeu a preservação dos ganhos conquistados nos últimos 16 anos pelo Brasil, desde "o equilíbrio fiscal e a estabilização da moeda à grande inovação introduzida por Lula, que foi a distribuição de renda".
Sobre sua especialidade, a questão ambiental, Marina declarou que "a Amazônia não é um santuário inviolável" e o objetivo deveria ser aliar preservação do ambiente e desenvolvimento econômico।
Questionada com relação a quem daria seus votos no segundo turno - se ao candidato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ou à oposição -, Marina respondeu: "Não posso falar como candidata, mas acredito que o debate deve ser sobre ideias e que deve prevalecer a ética. Eu jamais mentiria sobre a honra de alguém para vencer uma eleição. De um ponto de vista político, creio que, se eu me candidatar, será com a aspiração de chegar ao segundo turno", respondeu.
Na entrevista, disponível na página do El País na internet, Marina Silva defendeu a preservação dos ganhos conquistados nos últimos 16 anos pelo Brasil, desde "o equilíbrio fiscal e a estabilização da moeda à grande inovação introduzida por Lula, que foi a distribuição de renda".
Sobre sua especialidade, a questão ambiental, Marina declarou que "a Amazônia não é um santuário inviolável" e o objetivo deveria ser aliar preservação do ambiente e desenvolvimento econômico।
"O problema de assumir a economia sustentável como estratégia é algo complicado e não existe até hoje em lugar nenhum do mundo. Nenhum partido assume completamente (essa bandeira). O que eu e o Partido Verde estamos fazendo é inovador e não podemos satanizar os outros por não o terem feito ainda", observou. Ainda assim, defendeu Marina, "é possível para o Brasil dar esse passo".
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