AUTOATENDIMENTO

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Institutos da rede federal são destaque em educação no país


Os institutos federais de educação, ciência e tecnologia de Santa Catarina, Sul-Rio-Grandense, do Espírito Santo, de Goiás e Pernambuco obtiveram as notas mais altas entre as instituições públicas e particulares avaliadas pelo Índice Geral de Cursos (IGC), na categoria centros universitários. Todos obtiveram pontuação 4, em uma escala que vai até cinco.


É o segundo ano consecutivo em que o instituto catarinense obtém a melhor nota.O índice foi divulgado na segunda-feira, 31 de agosto. Entre as 25 instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica avaliadas na categoria pelo IGC, 23 obtiveram conceitos 3 e 4 — aprovação de 92%.


Segundo a reitora do instituto de Santa Catarina, Consuelo Sielski Santos, a qualidade do ensino é fruto de trabalho em grupo. “Sem os nossos servidores e uma equipe gestora comprometida e disposta, nosso instituto não teria conseguido o primeiro lugar nesses dois anos”, comemorou.


O instituto Sul-Rio-Grandense alcançou a segunda melhor colocação entre as 152 instituições avaliadas. Para o reitor Antônio Carlos Brod, a posição de destaque está relacionada aos investimentos na qualificação de servidores, principalmente em cursos de capacitação. “Outro fator positivo é o grande número de professores qualificados que hoje estão sob regime de dedicação exclusiva”, apontou.


Além do IGC, a qualidade das instituições da rede mereceu destaque em pesquisa feita este ano pelo Ministério da Educação. A pesquisa constatou que 72% dos técnicos formados em instituições federais obtêm vaga no mercado de trabalho.


Expansão — Os investimentos para aumentar o número de instituições de educação profissional no Brasil são feitos desde 2005. Só para a expansão da rede federal, foram destinados R$ 1,1 bilhão. O dinheiro levou escolas de qualidade para municípios como Zé Doca (MA), Piripiri (PI), Ipanguaçu (RN), Camaquã (RS) e Birigui (SP), entre outras pequenas cidades do país. Até 2010, o número de institutos profissionalizantes chegará a 366.


Assessoria de imprensa da Setec

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