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Segundo o jornal Folha de São Paulo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu aumentar o valor do benefício concedido pelo Bolsa-Família ainda este ano – o último reajuste fora em julho de 2008. De três cenários em análise, diz o jornal, Lula deve adotar sua primeira opção, que é a de cobrir a inflação acumulada desde o último aumento e incluir na conta a previsão de inflação para o ano que vem. Com isso, o valor médio do benefício, hoje em R$ 85, subiria para ao menos R$ 95. “Para amenizar eventuais críticas da oposição, o Planalto teria na manga o discurso de que antecipou o reajuste para evitar uma nova ampliação do benefício no ano eleitoral”, afirma a reportagem. Sabendo do poder político do Bolsa-Família, é bem provável que a oposição não se arrisque a criticar o programa de nenhuma forma.
Fonte: Direito Cidadão.com
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"Está claro para mim que Michael era homossexual e que gostava de homens mais novos, mas não tanto quanto Jordan Chandler e Gavin Arvizo (os meninos adolescentes que o acusaram de abuso sexual). Durante minhas investigações, eu conversei com dois de seus casos gays. Um era um garçom de Hollywood e outro um aspirante a ator", afirmou o escritor.
Ian Halperin também escreveu outra reportagem, no mesmo tablóide "Daily Mail", revelando que Michael Jackson teria dito quatro dias antes de falecer, que "estaria melhor morto". Segundo a matéria do jornal, uma fonte próxima ao cantor contou que ele estava pessimista durante os ensaios para aquela que seria sua última turnê, achando que não tinha mais voz e nem conseguia dançar. "Isso não está funcionando. Eu estaria melhor morto. Não tenho para onde correr. Estou acabado", teria afirmado o cantor.
A fonte da notícia é descrita como um "confidente de Michael". Segundo ela, o astro pop estaria "cansado de viver" e pessoas próximas estariam enchendo-o de remédios como forma de controlá-lo. Ian Halperin é o mesmo jornalista que, no final de 2008, escreveu artigo afirmando que Michael tinha apenas seis meses de vida. Agora, ele vai lançar o livro "The Final Years Of Michael Jackson" ("Os últimos anos de Michael Jackson"), no mês que vem.
Yahoo Notícias.
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BRASÍLIA (Reuters) - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva confirmou nesta segunda-feira a saída de Roberto Mangabeira Unger da Secretaria de Assuntos Estratégicos. Ele vai retomar suas funções na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, onde leciona Direito.
Mangabeira vinha discutindo com a universidade a prorrogação de sua licença. À frente da pasta desde 2007, ocupava o posto a pedido do vice-presidente da República, José Alencar, filiado ao PRB.
"Ele vai ter que cumprir a função dele em Harvard", disse Lula a jornalistas, sem informar quem será seu substituto.
Chamado por Lula de "ministro das ideias", Mangabeira dedicou a maior parte de seu tempo no cargo na criação de projetos para a Amazônia, além de uma estratégia na área de Defesa.
Seu projeto de desenvolvimento para a Amazônia foi fonte de tensão com ambientalistas e contribuiu para a demissão da ex-ministra do Meio Ambiente Marina Silva em maio de 2008.
Apenas dois anos antes de se tornar ministro, Mangabeira chamou o governo Lula de o mais corrupto da história brasileira. Mais tarde, disse que havia sido um engano. Político ativo, é conhecido por seus esforços em criar uma alternativa ao neoliberalismo.
Como consultor de empresas, Mangabeira atuou, antes de fazer parte do governo, para a Brasil Telecom quando era comandada pelo Grupo Opportunity, de Daniel Dantas.
Com forte sotaque norte-americano, Mangabeira nasceu no Rio de Janeiro em 1947. Depois de se formar na Faculdade Nacional de Direito, obteve o doutorado na Universidade de Harvard, onde começou a lecionar aos 24 anos. O presidente Barack Obama foi seu aluno mais ilustre.
(Reportagem de Natuza Nery)
A prestação de contas da verba indenizatória começou a ser feita no Senado em 2008, mas apenas na segunda-feira a Casa passou a disponibilizar em seu site na internet ( www.senado.gov.br ) o Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) das empresas prestadoras dos serviços utilizados pelos senadores. Ainda assim, o detalhamento dos gastos está sendo feito apenas a partir do mês de abril deste ano.
Entre os gastos estão os de R$ 3.240 feitos em um único mês, abril, pelo senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) no restaurante Boka Loka, no Paranoá, periferia de Brasília. São despesas divididas em quatro documentos, nos valores de R$ 680, R$ 760, e duas vezes de R$ 900. No mês seguinte, maio, foram consumidos lá R$ 1.590, distribuídos em duas notas, uma de R$ 730 e outra de R$ 860.
A assessoria de imprensa do parlamentar explicou que o local é utilizado para refeições de várias pessoas da equipe de assessoria do senador e que o próprio Collor já almoçou lá. "Qual é o problema? Só posso comer no Piantella?", reagiu o senador, segundo sua assessoria. Piantella é um tradicional restaurante da capital federal, ponto de encontro de políticos e autoridades. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A edição de atos secretos beneficiou ou obteve a chancela de pelo menos 37 senadores e 24 ex-parlamentares desde 1995. Não há distinção partidária - PT, DEM, PMDB, PSDB, PDT, PSB, PRB, PTB e PR têm representantes na lista. São senadores que aparecem como beneficiários de nomeações em seus gabinetes ou que assinaram atos secretos da Mesa Diretora criando cargos e privilégios. A existência de tantos nomes indica que a prática dos boletins reservados era bem conhecida.
Os nomes dos parlamentares surgiram nos atos publicados nos últimos 30 dias, mas com data da época a que se referem. A quantidade pode ser ainda maior, com a evolução das investigações na Casa. A Mesa Diretora receberá hoje o relatório final da comissão que descobriu cerca de 650 boletins secretos. O documento apontará indícios de sigilo intencional em boa parte dessas medidas.
A investigação revela que a prática de esconder decisões envolveu todos os presidentes e primeiros-secretários que passaram pelo Senado desde 1995. O corregedor Romeu Tuma (PTB-SP) aparece na relação. O atual primeiro-secretário, Heráclito Fortes (DEM-PI), responsável pela comissão que levantou os atos, também está no grupo dos parlamentares com cargo na Mesa que referendaram parte dos atos secretos. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
A medida foi adota tendo em vista o uso inadequado deste produto em procedimentos de estética. O formol vinha sendo utilizado indiscriminadamente em procedimentos popularmente conhecidos como “escova progressiva”, com a finalidade de alisar os cabelos acarretando sérios riscos à saúde. A adulteração de produtos cosméticos, com adição de formol, por exemplo, já é considerado crime hediondo pelo Código Penal Brasileiro.Os estabelecimentos abrangidos pela resolução terão o prazo de 180 (cento e oitenta) dias para promover as adequações necessárias.
Cartilha alerta para perigos do formol (PDF)
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa