Marcos Chagas
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O senador Flávio Arns (PT-PR) oficializou, nesta quinta-feira (27), sua desfiliação do partido. Em discurso no plenário, Arns repetiu as críticas feitas há duas semanas ao partido, na reunião do Conselho de Ética do Senado, referindo-se à postura dos senadores petistas que votaram pelo arquivamento dos pedidos de investigação de denúncias envolvendo o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).
No pronunciamento, Arns apontou alguns dos motivos que o levaram a deixar o PT, entre eles, o fato de o partido ter orientado senadores a votar pelo arquivamento das representações contra Sarney no Conselho de Ética "em flagrante distanciamento e violação aos princípios e diretrizes que sempre nortearam o ideal do partido”.
O senador lembrou que a direção do PT ignorou o manifesto da bancada, que defendia o afastamento temporário de Sarney para que as investigações fossem conduzidas com isenção. Ele também reclamou de “discriminação” do partido e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra sua pessoa.
A direção nacional do PT não decidiu, ainda, se reivindicará o mandato de Flávio Arns no Supremo Tribunal Federal (STF) com base na resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que o mandato pertence ao partido, e não ao parlamentar. De acordo com a assessoria do diretório, o assunto será tratado na reunião da Executiva Nacional, no próximo dia 3.
Repórter da Agência Brasil
Brasília - O senador Flávio Arns (PT-PR) oficializou, nesta quinta-feira (27), sua desfiliação do partido. Em discurso no plenário, Arns repetiu as críticas feitas há duas semanas ao partido, na reunião do Conselho de Ética do Senado, referindo-se à postura dos senadores petistas que votaram pelo arquivamento dos pedidos de investigação de denúncias envolvendo o presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP).
No pronunciamento, Arns apontou alguns dos motivos que o levaram a deixar o PT, entre eles, o fato de o partido ter orientado senadores a votar pelo arquivamento das representações contra Sarney no Conselho de Ética "em flagrante distanciamento e violação aos princípios e diretrizes que sempre nortearam o ideal do partido”.
O senador lembrou que a direção do PT ignorou o manifesto da bancada, que defendia o afastamento temporário de Sarney para que as investigações fossem conduzidas com isenção. Ele também reclamou de “discriminação” do partido e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra sua pessoa.
A direção nacional do PT não decidiu, ainda, se reivindicará o mandato de Flávio Arns no Supremo Tribunal Federal (STF) com base na resolução do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de que o mandato pertence ao partido, e não ao parlamentar. De acordo com a assessoria do diretório, o assunto será tratado na reunião da Executiva Nacional, no próximo dia 3.
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