GENEBRA, França (AFP) - As sanções da OMC (Organização Mundial do Comércio) impostas aos EUA em favor do Brasil, na briga sobre os subsídios aos produtores americanos de algodão, podem chegar a US$ 800 milhões este ano, segundo o embaixador brasileiro na casa, Roberto Azevedo, após o veredicto do caso.
A OMC ditou que, para o ano 2006, a quantia máxima estabelecida para as sanções será de US$ 147,4 milhões. "Para os anos seguintes, o valor anual será determinado mediante a aplicação de uma complexa fórmula matemática anunciada pela instância de arbitragem da organização", acrescentou.
O Brasil pediu em 2 de março uma compensação de US$ 2,5 bilhões pelo prejuízo causado a seus produtores de algodão entre 1998 e 2002".
Roberto Azevedo explicou que parte das sanções só pode ser aplicada aos bens e, em alguns casos, aos serviços e propriedade intelectual.
"Lamentamos que os Estados Unidos não tenham cumprido ainda com a decisão do sistema multilateral de comércio, apesar de as subvenções americanas terem sido condenadas várias vezes", declarou o embaixador brasileiro na OMC.
Os Estados Unidos se declaram decepcionados com a sentença, mas se mostraram satisfeitos porque as indenizações são menores que o solicitado por Brasília.
A OMC ditou que, para o ano 2006, a quantia máxima estabelecida para as sanções será de US$ 147,4 milhões. "Para os anos seguintes, o valor anual será determinado mediante a aplicação de uma complexa fórmula matemática anunciada pela instância de arbitragem da organização", acrescentou.
O Brasil pediu em 2 de março uma compensação de US$ 2,5 bilhões pelo prejuízo causado a seus produtores de algodão entre 1998 e 2002".
Roberto Azevedo explicou que parte das sanções só pode ser aplicada aos bens e, em alguns casos, aos serviços e propriedade intelectual.
"Lamentamos que os Estados Unidos não tenham cumprido ainda com a decisão do sistema multilateral de comércio, apesar de as subvenções americanas terem sido condenadas várias vezes", declarou o embaixador brasileiro na OMC.
Os Estados Unidos se declaram decepcionados com a sentença, mas se mostraram satisfeitos porque as indenizações são menores que o solicitado por Brasília.
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