AUTOATENDIMENTO
segunda-feira, 22 de junho de 2009
A casa sumiu
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Rótulos de ovos alertam para riscos à saúde
Depois de publicada, as empresas terão 180 dias para se adaptar a nova regra. “Pretendemos alertar a população sobre procedimentos que podem ajudar a evitar a transmissão da Salmonella pelo ovo. Essa bactéria é muito comum na casca e no interior deste alimento cru e pode causar infecções alimentares”,explica Maria Cecília Brito, diretora da Anvisa.
O estudo demonstra, ainda, que as residências são os locais com maior ocorrência desses surtos, com 48,5% do total, seguidas de restaurantes (18,8%) e escolas (11,6%). Maria Cecília ressalta que as mudanças na rotulagem não deverão provocar uma redução no consumo do produto. "O ovo é um alimento muito importante do ponto de vista nutricional, não é preciso diminuir o consumo do alimento, apenas alguns cuidados devem ser tomados”, explica a diretora da Anvisa.
A salmonelose é uma infecção alimentar causada pela bactéria Salmonela sp. Os sintomas comuns da doença incluem dores abdominais, diarréia, calafrios, náusea e vômito. A Salmonela, encontrada principalmente em alimentos de origem animal, como ovos, leite e carnes, é uma bactéria que oferece sérios riscos à saúde. Esse microorganismo pode ser de vários tipos e espécies, responsáveis por quadros clínicos bem diferentes. A maioria dos surtos é causada especificamente pelo consumo de ovos ou maionese caseira contaminados, principais meios de veiculação da bactéria.
Box: Dicas para evitar salmonelose
1. Lavar bem os utensílios e as mãos depois de manipular carne de aves e ovos crus;
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa
Proibida a venda de formol
A medida foi adota tendo em vista o uso inadequado deste produto em procedimentos de estética. O formol vinha sendo utilizado indiscriminadamente em procedimentos popularmente conhecidos como “escova progressiva”, com a finalidade de alisar os cabelos acarretando sérios riscos à saúde. A adulteração de produtos cosméticos, com adição de formol, por exemplo, já é considerado crime hediondo pelo Código Penal Brasileiro.Os estabelecimentos abrangidos pela resolução terão o prazo de 180 (cento e oitenta) dias para promover as adequações necessárias.
Cartilha alerta para perigos do formol (PDF)
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Caso Polícia Militar: Palavras Perigosas
O comando da Polícia Militar, representado na pessoa do cel. Romário Célio, fez um comentário aos jornais locais, há um tempo, que me incomodou muito. Confesso que ainda fico perplexo que a segurança pública nesse país, ainda esteja calcada nas velhas ideologias políticas da Ditadura Militar.
Artigo anterior:
O Blog Edmilson Alves é um espaço democrático e disponibiliza-se, desde já, a também publicar textos de qualquer parte que, por ventura, sinta-se atinginda pelo conteúdo expressando pelo cidadão em questão.
Recado do Blog: Fim da reserva de mercado para jornalistas diplomados
A exigência do diploma para ser jornalista era uma quinquilharia do período ditatorial militar brasileiro. Precisamos mesmo, de fato e com profundidade, extirpar arestas daquele período sombrio da nossa história, em que se expressar era “crime terrível”, daí a necessidade do diploma, pois, assim, o regime poderia com maior facilidade identificar e punir os “criminosos”.
Mas é de grandes passos que necessitamos. A liberdade deve também contemplar os próprios militares. Vejamos o caso do major Rocha, preso acusado de insubordinação só porque existe uma lei estúpida que o proíbe de expressar suas insatisfações e as de seus colegas.
A falta de liberdade azucrina o ser humano. Antes eram os militares que proibiam os civis da livre manifestação de pensamento. Agora, os civis, por meio da figura do governador do Acre, chefe supremo da Polícia Militar, é quem persegue os militares.
Militar x civil? Que nada. Liberdade para todos.
Mas é de grandes passos que necessitamos. A liberdade deve também contemplar a parcela da sociedade refém da concentração dos meios de comunicação nas mãos de poucos. O artigo 223 da Constituição Federal deve ser extinto, pois contradiz o parágrafo primeiro do artigo 220 da mesma Constituição o qual reza: “Nenhuma lei conterá dispositivo que possa constituir embaraço à plena liberdade de expressão”.
O artigo 223 trata das concessões de rádio e televisão, dando ao governo a premissa e o monopólio de autorizar o funcionamento ou fechamento das emissoras. Tal premissa existia no passado com relação aos jornais escritos. Atualmente, esses diários desfrutam de liberdade para iniciar, a qualquer hora e em qualquer lugar do país, suas atividades jornalísticas. As concessões são responsáveis pela concentração dos meios de comunicação.
Logo, precisa-se de mais emissoras, sem interferências governamentais, para que a pluralidade de ideias na mídia se assemelhe à nossa rica diversidade cultural.
A liberdade deve chegar ao rádio e à televisão.
Mas os grandes passos do quais necessitamos podem ser observados na internet. A rede mundial de computadores é um bom exemplo de liberdade (só não é um ótimo exemplo porque é ainda é restrita a algumas pessoas). As redes sociais como Orkut, Twitter, a facilidade com que se cria e se mantém um blog, a interatividade entre os leitores e emissores, a convergência - que na web permite som, imagem e texto no mesmo lugar-, tudo ao alcance dos não excluídos digitais.
Na internet, os cidadãos não precisam de concessão governamental, nem de diploma de ensino superior para expressar-se. Na rede, a massa pode transformar-se em grupo de opinião, deixando de ser uma simples consumidora de ideias fabricadas e impostas.
Aviso aos jornalistas defensores do diploma de ensino superior como forma de acesso exclusivo ao jornalismo: não é todo mundo que pactua com a ideia de que o “jornalista é um intermediário” entre as pessoas - as quais precisam se expressar - e os meios de difusão. Da mesma forma que existem pessoas que dispensam os mediadores religiosos - os quais “acreditam ser a ponte até Deus”.
Prefiro ir direto a Deus, sem intermédios. Como também prefiro expressar-me sem intermédio dos jornalistas diplomados, mesmo que esse jornalista seja eu mesmo. Curso jornalismo porque acredito na qualificação como orientadora, não como ferramenta de domínio ou reserva de mercado.
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quinta-feira, 18 de junho de 2009
Encerra nesta sexta-feira 19, prazo para que bolsista do Prouni comprovem dados
Os estudantes que não comprovarem as informações deixarão vagas remanescentes que, por sua vez, serão preenchidas por outros candidatos em uma segunda chamada. As inscrições da segunda etapa serão de 20 a 24 de julho.
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Assessoria de Imprensa do Inep
Anvisa já prepara novo controle de antibióticos
Ontem, Márcia disse que o prazo poderá se estender até o próximo ano porque o sistema tem de ser preparado para receber mais dados. Entidades do setor de saúde, entre elas o Conselho Regional de Farmácia de SP, o conselho de odontologia paulista e as sociedades de infectologia e pediatria, anunciaram a criação de uma liga para atuar em prol da correta prescrição e dispensação de antibióticos. "Os antibióticos não são um medicamento comum", enfatizou a presidente do conselho de farmácia, Raquel Grecchi. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Em vigor legislação sobre propaganda de medicamentos
A norma restringe a participação de “celebridades” leiga em medicina ou farmácia nas propagandas de medicamentos isentos de prescrição. Atores, jogadores e outros famosos não poderão mais exibir seu nome, imagem ou voz recomendando o medicamento ou sugerindo que fazem uso dele. A prática de distribuir brindes também sofreu restrições: de agora em diante serão permitidos apenas os institucionais (que trazem o nome do fabricante). A referência aos produtos, nos brindes, está proibida.
Durante a consulta pública, foram recebidas 857 manifestações, originadas de 250 diferentes fontes. O assunto também foi tema de reuniões e seminários com a sociedade, o governo e o setor regulado. Foram realizadas quatro audiências públicas, três delas no Congresso Nacional. Após a publicação, o aperfeiçoamento da RDC continuou sendo discutido na Câmara Setorial de Propaganda, composta por representantes de diversos segmentos da sociedade.
Informações: Ascom/Assessoria de Imprensa da Anvisa
O PARTIDO CAMALEÃO
Todas as quintas
Odion Monte
Por uma tomada de decisão Totalitária, onde com medo do voto popular, pode tomar a decisão de mudar o fuso horário de uma nação, simplesmente para que suas decisões absolutistas regionais não sofram de uma decisão pessoal, onde não se pode ver uma outra forma de governo se não a totalitária, onde o Príncipe Toma suas decisões sem ao menos fingir que a população foi quem aceitou as mudanças de suas vidas, que há muito se tinha como cultura popular.
Pois é, Totalitária e ditadista são as decisões tomadas por uma minoria, que outrora formavam filas pelas avenidas do país, gritando que a democracia era um direito do povo, e que o voto era a única forma de se ter uma nação democrática, onde o povo realmente pudesse junto com seus representantes tomarem as decisões, que atendesse a todos de igual forma.
Só nos resta mais uma vez encampar novas formas de representantes, através do voto que se aproxima, se os camaleões mudam suas cores e formas de acordo com a paisagem, e esquecem das promessas e das lutas que juntos com o povo encamparam, lembrem-se de que o povo não esquece jamais, muitas vezes até se faz de desapercebido, mas esquecer jamais, queiram ou não, “o povo ainda é o povo”...
Odion Monte - contador, especialista em Filosofia Política pela Universidade de Teologia e Filosofia de Rio Branco - Acre (SINAL).É ainda, especialista em Pericia Judicial – UCG – Universidade Católica de Goiás - Bel. em Ciências Contábeis - FIRB/FAAO/AC
Artigos anteriores:
E NA FLORESTA RUFAM OS TAMBORES VERMELHOS
CUPINS VERMELHOS NA FLORESTA VERDE
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O QUE NÃO ENXERGAMOS POR TRÁS DA “MAQUIAGEM”
O “CHICOTE” QUE AÇOITA SEM CORTE NA PELE
Supremo decide que é inconstitucional a exigência de diploma para o exercício do jornalismo
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Caso Mensalinho
Segue texto:
Mais um escândalo na Polícia Militar, e o comandante geral fazendo vista grossa, quer dizer, pelo menos para o antro de oficiais que são participantes. Quando saiu na impressa uma denúncia que estaria ocorrendo desvio de verbas no setor financeiro da PM, através, de um esquema para a incorporação de um adicional para policiais que exercem atividade nas penitenciárias. Enquanto, que havia um contingente que estava no rol na folha de pagamento mais não estavam vinculados ao serviço no complexo penitenciário. O denunciante que prestou informações à impressa, fez no anonimato para se resguardar de retaliações. Claro que a Constituição veda a informação por aqueles que usam do anonimato, para não gerar um denuncianismo irresponsável. Mas diante da seriedade do que foi denunciado, que envolve uma série de infrações de natureza administrativa e penal, que podemos elencar: como improbidade administrativa, desvio de finalidade, dano ao erário público, peculato, falsificação de documento público. Como um administrador que zela pelo interesse público, o comando da polícia militar deveria ao menos ter assumido o compromisso para averiguar as denúncias com cautela e responsabilidade.
Senado aprova fuso único para o Brasil
Hora de Brasília valeria para todo o país; projeto terá que passar por comissão e pela Câmara
A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou ontem projeto que altera o fuso horário de seis estados e unifica a hora legal em todo o território brasileiro. A proposta prevê que relógios sejam adiantados em uma hora em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Acre, Rondônia e Roraima. Assim, todos os estados passariam a seguir a hora oficial de Brasília, que já vale para o restante do território nacional. O texto precisa passar pela Comissão de Relações Exteriores do Senado antes de ser votado na Câmara.
Autor do projeto, o líder do PSDB, senador Arthur Virgílio (AM), disse que a diferença de horário prejudica a atividade econômica nos estados que não seguem os ponteiros da capital federal.
Para o tucano, a unificação vai reduzir problemas no sistema financeiro, nos transportes aéreos e nas comunicações. Se aprovada, a proposta eliminará diferenças na programação das emissoras de TV. Em abril de 2008, o Senado aprovou projeto que reduziu em uma hora a diferença de fuso do Acre e de municípios do Pará e do Amazonas. O texto virou lei em junho.
Senado muda fuso horário brasileiro para atender à Globo
População fica sem direito de opinar.
Atualizado em 11/04/08 22:15
O Projeto de Lei do senador Tião Viana (PT-AC), que altera o fuso horário, foi aprovado quatro dias após a entrada em vigor da regra do horário indicativo para a programação de TV
O poder exercido pelas Organizações Globo no país é inimaginável. O Senado aprovou um novo fuso horário na região Norte, dias depois de entrar em vigor a Portaria 1.220/07, determinando que as emissoras de TV devem adaptar suas transmissões aos diferentes fusos horários vigentes no país, em função da classificação indicativa dos programas (que obriga as emissoras a informar a partir de que idade determinada programação é recomendável). A Portaria 1.220/07 tem por objetivo atender ao Estatuto da Criança e do Adolescente, evitando a apresentação de programas para faixas etárias inadequadas.
A mudança de fuso horário vai conflitar com os hábitos culturais daquelas populações. A lei ainda precisa ser sancionada pelo presidente da República. Mas, se o presidente Lula concordar, os estados da Região Norte adotariam o horário de Brasília.
De acordo com a matéria veiculada, "a tentativa de alteração do fuso horário brasileiro sem debate público não é nova, mas com a última onda de pressão sobre os parlamentares, e com a postura submissa destes em relação ao principal grupo de comunicação do país, o que parecia impossível tornou-se uma possibilidade real. Na noite de hoje, 11/4, quatro dias após a entrada em vigor da regra do horário local para a programação de TV, o Senado Federal aprovou em plenário o Projeto de Lei do senador Tião Viana (PT-AC) que altera o fuso horário nessas regiões".
De qualquer forma, a guerra ainda não está perdida. É o que conclui o articulista do Observatório do Direito à Comunicação (http://www.direitoacomunicacao.org.br/), onde o leitor interessado nesse debate poderá obter informações mais detalhadas. Está não será uma briga fácil, "mesmo para quem já se acostumou a dar as cartas na política brasileira" – diz o artigo.
Fonte: Agência Petroleira de Notícias, 11-4-08