A hora não podia ser mais apropriada: existem várias iniciativas no governo e no Congresso que ameaçam a Amazônia. Uma delas é da senadora Katia Abreu, da Confederação Nacional da Agricultura que é autora de projeto de lei que anula o Plano Nacional de Combate ao Desmatamento.
A MP-422 autoriza o governo a passar para mãos privadas áreas de até 1,5 mil hectares sem licitação. A MP-458 quer legalizar áreas que foram griladas. Há 18 outros projetos de decreto legislativo ameaçadores.
Como se isso não bastasse, o BNDES tem aumentado a concessão de empréstimos para empresas do setor pecuário que enfrentam denúncias de desmatamento ilegal. O perigo aumenta, é hora mesmo de fazer uma vigília pela Amazônia.
Além do desmatamento, há uma preocupação com a emissão de gases do efeito estufa. É um problema imenso no Brasil. A destruição da Amazônia, o desmatamento e a queima da floresta são responsáveis por 70% de toda a emissão brasileira desses gases.
A principal razão pela qual o governo não consegue impedir o desmatamento é a falta de respeito à lei no país. Ela é generalizada na Amazônia. As informações são do portal de notícias da Globo.
Clique na imagem e tenha acesso ao site do movimento
Texto adaptado
AUTOATENDIMENTO
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quarta-feira, 13 de maio de 2009
Vigília pela Amazônia
Governo Lula é uma constante ameaça à Amazônia
O movimento "Amazônia para Sempre", estruturado pelos atores Christiane Torloni, Victor Fasano e Juca de Oliveira, conseguiram convencer o Senado Federal a realizar uma vigília pela proteção da Floresta Amazônica. A vigília começa às 18 horas de hoje e promete ser interativa. Brasileiros podem participar através do telefone "Alô Senado – 0800 61 22 11 " ou pelo e-mail: scomcmmc@senado.gov.br
O movimento recolheu 1,1 milhão de assinaturas para entregar ao Presidente da República um pedido de proteção à floresta. Ainda não conseguiram audiência com Lula - que não tem medido esforços na construção de hidrelétricas na selva, o que agrava a destruição do meio ambiente.
Edmilson Alves é especialista em Vigilância Sanitária (UNINTER) e Gestão de Assistência Farmacêutica (Universidade Cândido Mendes)
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