A Secretaria de Estado de Saúde realiza uma capacitação para prevenir acidentes e violências na população idosa, de 5 a 7 de maio, no auditório da Delegacia Regional do Trabalho, a partir das 8 horas. No dia 8, no mesmo local, um seminário será promovido com o objetivo de evitar acidentes com idosos nos transportes coletivos terrestres.
O primeiro evento é dirigido a 20 profissionais, com formação superior, dos serviços de atenção básica e assistência de saúde de 10 municípios acreanos com mais de 15 mil habitantes. Para o seminário, foram convidados motoristas e cobradores de ônibus e vans.
Participam dos encontros a gerente do Departamento de Vigilância em Saúde, dra. Marize Lucena, a gerente do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas- Dape-, Gerlívia de Melo Angelim, a presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa, dra.Luiza Horta, a gerente da Divisão da Saúde do Idoso, Rossy Ramos, a gerente da Vigilância das Doenças e Agravos Não Transmissíveis, Carla Diana Mendes, a representante do Ministério Público, Gilcely Evangelista, dra. Ellen Pernin, técnica da Coordenação Nacional de Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, e o secretário de Estado de Saúde, Osvaldo Leal.
Na ocasião, será discutido o Estatuto do Idoso; a saúde do idoso e a prevenção da violência; aspectos relevantes da saúde e envelhecimento; conceito, dados epidemiológicos e tipologia da violência; prevenção de acidentes com idosos; violência institucional, etc.
Os idosos estão hoje em 26% dos lares brasileiros. Dentre os crimes mais comuns cometidos contra eles estão os maus tratos, desvio de proventos e bens – freqüentes quando o idoso está dependente- e discriminação. No país, apenas 25% das pessoas acima de 60 anos ganham três salários mínimos ou mais.
No trânsito, as queixas da população idosa se referem às longas esperas nos pontos de ônibus e aos arranques feitos por motoristas que não esperam a acomodação nos assentos. A queda é um fato comum e trágico na terceira idade, pois, além dos problemas médicos, apresenta custo social, econômico e psicológico.
A cada ano que se passa, no Brasil, cerca de 650 mil idosos são incorporados à sociedade. Segundo o Censo 2000, a população brasileira com idade igual ou superior a 60 anos chega a 14,5 milhões de habitantes, representando 9,1 % da população. No Acre, a terceira idade corresponde a 5,44% da população geral do Estado, ou seja, são 37.403 (mais de 60 anos) segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
O primeiro evento é dirigido a 20 profissionais, com formação superior, dos serviços de atenção básica e assistência de saúde de 10 municípios acreanos com mais de 15 mil habitantes. Para o seminário, foram convidados motoristas e cobradores de ônibus e vans.
Participam dos encontros a gerente do Departamento de Vigilância em Saúde, dra. Marize Lucena, a gerente do Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas- Dape-, Gerlívia de Melo Angelim, a presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa Idosa, dra.Luiza Horta, a gerente da Divisão da Saúde do Idoso, Rossy Ramos, a gerente da Vigilância das Doenças e Agravos Não Transmissíveis, Carla Diana Mendes, a representante do Ministério Público, Gilcely Evangelista, dra. Ellen Pernin, técnica da Coordenação Nacional de Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, e o secretário de Estado de Saúde, Osvaldo Leal.
Na ocasião, será discutido o Estatuto do Idoso; a saúde do idoso e a prevenção da violência; aspectos relevantes da saúde e envelhecimento; conceito, dados epidemiológicos e tipologia da violência; prevenção de acidentes com idosos; violência institucional, etc.
Os idosos estão hoje em 26% dos lares brasileiros. Dentre os crimes mais comuns cometidos contra eles estão os maus tratos, desvio de proventos e bens – freqüentes quando o idoso está dependente- e discriminação. No país, apenas 25% das pessoas acima de 60 anos ganham três salários mínimos ou mais.
No trânsito, as queixas da população idosa se referem às longas esperas nos pontos de ônibus e aos arranques feitos por motoristas que não esperam a acomodação nos assentos. A queda é um fato comum e trágico na terceira idade, pois, além dos problemas médicos, apresenta custo social, econômico e psicológico.
A cada ano que se passa, no Brasil, cerca de 650 mil idosos são incorporados à sociedade. Segundo o Censo 2000, a população brasileira com idade igual ou superior a 60 anos chega a 14,5 milhões de habitantes, representando 9,1 % da população. No Acre, a terceira idade corresponde a 5,44% da população geral do Estado, ou seja, são 37.403 (mais de 60 anos) segundo os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
Assessoria Sesacre
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