Site informa que julgamento de Ivo Cassol será novamente adiado
O site de notícias Rondônia Ao Vivo acaba de informar que o julgamento do processo de cassação de mandato do governador de Rondônia, Ivo Cassol (PP), e de seu vice, João Aparecido Cahulla (PPS), marcado para esta terça-feira, 17, deve ser novamente adiado.
O julgamento que deveria ter ocorrido na semana passada ficou agendado para hoje.
Em novembro do ano passado, o Tribunal Regional Eleitoral - TRE - do Estado, acusou a dupla de compra de voto e abuso de poder econômico nas eleições de 2006. Na ocasião, Cassol recorreu da decisão ao TSE e conseguiu uma liminar que o mantém no cargo.
Em junho, o Ministério Público Federal ratificou ao tribunal a recomendação para cassar o mandato do governador de Rondônia e de seu vice.
No documento, o então procurador-geral Antonio Fernando Souza diz que há evidências de compra de voto e abuso de poder econômico durante a campanha eleitoral de 2006. Para comprovar seu entendimento, ele cita o depoimento de funcionários de vigilância que prestavam serviços para o governo de Rondônia.
Segundo a denúncia, o governador integraria um esquema de contratação de funcionários de uma empresa de vigilância, às vésperas do primeiro turno das eleições de 2006, para trabalhar como "formiguinhas" --nome dado a cabos eleitorais--, o que caracterizaria a compra de votos.
No depoimento, os funcionários disseram que foram abordados durante o período eleitoral para votarem em Cassol e em outros três candidatos em troca de R$ 100.
O então procurador-geral citou ainda inquérito da Polícia Federal que confirmou, por meio de quebra de sigilo dos funcionários, que diversos depósitos de R$ 100 foram feitos entre os dias 28 e 29 de setembro de 2006, uma semana antes do dia das eleições.
Com informações de Folha Online
O site de notícias Rondônia Ao Vivo acaba de informar que o julgamento do processo de cassação de mandato do governador de Rondônia, Ivo Cassol (PP), e de seu vice, João Aparecido Cahulla (PPS), marcado para esta terça-feira, 17, deve ser novamente adiado.
O julgamento que deveria ter ocorrido na semana passada ficou agendado para hoje.
Em novembro do ano passado, o Tribunal Regional Eleitoral - TRE - do Estado, acusou a dupla de compra de voto e abuso de poder econômico nas eleições de 2006. Na ocasião, Cassol recorreu da decisão ao TSE e conseguiu uma liminar que o mantém no cargo.
Em junho, o Ministério Público Federal ratificou ao tribunal a recomendação para cassar o mandato do governador de Rondônia e de seu vice.
No documento, o então procurador-geral Antonio Fernando Souza diz que há evidências de compra de voto e abuso de poder econômico durante a campanha eleitoral de 2006. Para comprovar seu entendimento, ele cita o depoimento de funcionários de vigilância que prestavam serviços para o governo de Rondônia.
Segundo a denúncia, o governador integraria um esquema de contratação de funcionários de uma empresa de vigilância, às vésperas do primeiro turno das eleições de 2006, para trabalhar como "formiguinhas" --nome dado a cabos eleitorais--, o que caracterizaria a compra de votos.
No depoimento, os funcionários disseram que foram abordados durante o período eleitoral para votarem em Cassol e em outros três candidatos em troca de R$ 100.
O então procurador-geral citou ainda inquérito da Polícia Federal que confirmou, por meio de quebra de sigilo dos funcionários, que diversos depósitos de R$ 100 foram feitos entre os dias 28 e 29 de setembro de 2006, uma semana antes do dia das eleições.
Com informações de Folha Online
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