Filosofando
Todas as quintas
Odion Monte
Na injusta briga pela defesa das famílias, e propriamente da vida, os cidadãos brasileiros, vem passando por uma grande dúvida em suas formas de viver, é que com o passar dos tempos a liberdade das pessoas de bem, passou a ser a liberdade dos bandidos, e o que antes era prisão dos bandidos, neste momento passou a ser a liberdade das famílias brasileiras, me é irônico falar essas “rudes” palavras, mas é a verdadeira paisagem que hoje vejo no quadro verde e amarelo.
E, porque falar assim ironicamente? É que ao se construir uma casa de morada, antes de ocupá-la, primeiro temos que em suas portas e janelas, colocarmos as “grades de ferro”, pois somente assim teremos a “turva ilusão” de segurança, crentes que ao estarmos no seio do nosso lar, não seremos invadidos, assaltados, espancados, estuprados e mortos por invasores. Aos quais chamamos de humanos. Como humanos? Se sem piedade alguma nos ceifa a vida, para nos levar livremente o que anos levamos trabalhando para conseguir, mas tudo isso fazem por saber que existe o tal “Dos Direitos Humanos”. E a crueldade que sofremos nas ações desses “animais”, para o tal “Dos Direitos Humanos” é legal? Será que também não somos humanos? É parece que não. Somente os bandidos é que são.
Mas para tudo isso só existe um culpado. É simples, somente os nossos representantes os são, que por se acharem acima do bem e do mal, e por se definirem como “Estado”, não como estando no “Estado”, usam e abusam do poder de “ser”, e não de “estar”, nada fazem para que a vida dos cidadãos melhore. E simplesmente nos deixam apodrecer “em nossas grades”, enquanto livres estão. “Do rio que tudo arrasta se diz violento, mas não se diz violento as margens que oprime”
Odion Monte - contador, especialista em Filosofia Política pela Universidade
de Teologia e Filosofia de Rio Branco - Acre (SINAL). É ainda, especialista em Pericia Judicial – UCG – Universidade Católica de Goiás - Bel. em Ciências Contábeis - FIRB/FAAO/AC
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