AUTOATENDIMENTO

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Quebra do PanAmericano

Lula sabia e logo autorizou a Caixa Econômica a comprar parte do PanAmericano ou seria Lula um grande especulador capaz de prevê a quebra do banco de Sílvio Santos?

Com a recente ‘quebra’ do Banco PanAmenricano, pertencente ao Grupo Sílvio Santos que acumula uma dívida de R$ 2,5 bilhões por fraudes contábeis, fica claro que o presidente Lula da Silva não é ‘desinformado’ tal qual quis fazer-se parecer no caso do Mensalão – o mais famoso episódio de roubo de dinheiro público com pagamento de propinas a parlamentares federais – em que o presidente ‘jura’ que não sabia de nada.


Ao que tudo revela no caso Sílvio Santos, Lula sabia e sabe muito, conhece tudo que se passa em torno do seu governo. Ao deixar a presidência em 2002, FHC deixou um sistema financeiro totalmente vigiado pelo Banco Central, portanto, o governo é capaz de prevê com precisão qualquer instituição que cometa fraudes. Foi este sistema criado pelo PSDB (e que é agora copiado por países europeus e pelos Estudos Unidos - nações vítimas de inúmeras fraudes bancarias que resultou na atual crise econômica global) que provavelmente permitira a Lula antecipar-se ao colapso do PanAmericano e autorizar que a Caixa Econômica com dinheiro público, meu e seu, detivesse 49% do total das ações ordinárias e 36,56% de participação no capital total do Banco pertencente ao homem do “Baú da Felicidade”.



Lula, Sílvio Santos e o Banco Central cumprirão o papel de tentar enganar a sociedade e dirão que “de nada sabiam”. Mas a situação lembra mesmo o Mensalão – “ninguém viu, ninguém tinha conhecimento”; os deputados e senadores recebiam o dinheiro ilegal, mas não sabiam que estavam recebendo”; gastavam a dinheirama, mas não sabiam que estavam gastando. Aliás, uma CPI no Congresso até concluiu: - “nunca houve Mensalão”.



Durante os debates das recentes eleições presidências, o candidato Plínio Arruda do PSOL bem que pediu explicações a Dilma Rousseff sobre a “bolsa-banqueiro”, contudo, ‘Dilminha’ preferiu evitar o assunto. Para que ficar falando “nessas coisas” se o povo, dono do dinheiro, está feliz da vida comemorando a aprovação recorde de 80% do presidente Lula?

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