Há os que acreditam na sua existência, outros preferem não acreditar. Existem fartamente os pilantras que se aproveitam da fragilidade de muitos para ganhar dinheiro em seu nome.
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Falo de Yeshua ou Jesus – o nazareno – o Homem-Deus que morreu crucificado por ato político há 1977 anos.
Na época, os fariseus – dirigentes da igreja de Israel – imaginavam que Aquele Homem, vindo da periferia, nascido na favela, ameaçavam-lhes o poder de controle e manipulação sob a sociedade.
Passados quase dois mil anos, a história é a mesma. Aqueles que controlam o poder de manipular as massas são capazes de qualquer ato, inclusive, o de matar. Observe as eleições que se aproximam e verás um caldeirão de pastores, padres, umbandistas, espíritas e muitos outros “ditos religiosos” querendo vender os votos de seus fiéis.
É isso mesmo, em nome de Jesus, o voto deixa de ser um ato individual e transforma-se em coleções de quadrilhas organizadas sob o “manto de igrejas”.
Jesus disse: “Meu reino não é deste mundo” ou “Dá a Cesar é que é de Cesar”. Em outras palavras, deixemos Jesus longe da mesquinharia eleitoreira. A decisão de escolha dos nossos governantes cabe tão somente a nós mesmos.
É lamentável vê a formação de currais eleitorais dentro das igrejas – um fenômeno registrado com maior frequência entre os evangélicos, mas que se evidencia em outras, como por exemplo, na Igreja Católica.
Hoje é o dia de celebrarmos a oportunidade de termos nova vida no mundo de Cristo – um governo que não é daqui.
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