"Não estranhavamos a movimentação porque tudo aquilo era comun. Aí funciona uma boca de fumo [ponto de venda de drogas], diz uma pessoa que mora na mesma rua do cativeiro.
Quarto no térreo da casa.
"Havia sempre um carro que estacionava e desaparecia", sustenta moradores das adjacências.
"A casa em estado de abandono, pertence a uma ex-presidiária que foi embora para uma colônia perto de Porto Acre", afirma vizinhança.
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