Família de Fabrício descobre que o chip telefônico do adolescente – no caso que segue sem solução – foi utilizado mesmo em poder da Polícia acriana em uma ligação que teria durado 22m54.
Segundo Sérgio Costa, 46 anos, tio de Fabrício e porta voz da família, o chip foi entregue à polícia no dia 31 de março. Para a surpresa dos familiares, que em momento algum abandonaram as investigações, ao ser feito novo monitoramento descobriu-se que no dia 13 de abril, às 17h20, o chip do celular que estava em poder da polícia foi usado para uma ligação que durou 22m54, no valor de R$ 20,38.
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