Fernanda Matos, 19 anos, estudante de serviço social, foi induzida por um vendedor a comprar um plano controle de certa operadora. O aparelho celular prometido gratuitamente nunca chegou. Mas a conta de R$ 35,00 mensais veio com facilidade. Fernanda contatou a operadora, logo cancelaram o serviço, e não se precisou acionar o Procon. Para a estudante, ficou o constrangimento.
Para evitar situações embaraçosas, como a da estudante Fernanda Matos, a Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor- Procon/AC- realizou na manhã desta quinta-feira 23, na sede do Senac, uma palestra sobre o direito do consumidor dirigida aos alunos dos cursos de vendedor, auxiliar administrativo e operador de microcomputador - cursos do Programa Senac de mais Gratuidade – PSG -, pelo qual pessoas de baixa renda têm direito à capacitação profissional gratuitamente.
O objetivo da palestra é orientar os futuros profissionais (alunos do Senac) para o exercício ético e transparente na prestação de serviço ao cliente e consumidor. Abordou-se o Código de Defesa do Consumidor expondo pontos essenciais. O chefe de Divisão de Fiscalização do Procon, Otacílio Minassa, alerta que os agentes econômicos (fornecedor, lojista) precisam usar o Código de maneira preventiva, como se fosse um “manual de dicas”. “A prevenção é melhor que a punição”, lembra.
Ialdo Lopes, 16 anos, morador do bairro Vanderley Dantas e aluno do curso de operador de microcomputador, entendeu o recado. Sabe que deve prestar serviços honestamente e transparentemente. “Temos de respeitar o cliente”, afirma. Sayonara Farhat, orientadora do curso de vendedor, considera que o intuito do encontro se cumpriu. “A palestra amplia o conhecimento já adquirido no curso, proporcionando mais qualidade para o exercício da futura profissão”, conclui.
Para evitar situações embaraçosas, como a da estudante Fernanda Matos, a Diretoria de Proteção e Defesa do Consumidor- Procon/AC- realizou na manhã desta quinta-feira 23, na sede do Senac, uma palestra sobre o direito do consumidor dirigida aos alunos dos cursos de vendedor, auxiliar administrativo e operador de microcomputador - cursos do Programa Senac de mais Gratuidade – PSG -, pelo qual pessoas de baixa renda têm direito à capacitação profissional gratuitamente.
O objetivo da palestra é orientar os futuros profissionais (alunos do Senac) para o exercício ético e transparente na prestação de serviço ao cliente e consumidor. Abordou-se o Código de Defesa do Consumidor expondo pontos essenciais. O chefe de Divisão de Fiscalização do Procon, Otacílio Minassa, alerta que os agentes econômicos (fornecedor, lojista) precisam usar o Código de maneira preventiva, como se fosse um “manual de dicas”. “A prevenção é melhor que a punição”, lembra.
Ialdo Lopes, 16 anos, morador do bairro Vanderley Dantas e aluno do curso de operador de microcomputador, entendeu o recado. Sabe que deve prestar serviços honestamente e transparentemente. “Temos de respeitar o cliente”, afirma. Sayonara Farhat, orientadora do curso de vendedor, considera que o intuito do encontro se cumpriu. “A palestra amplia o conhecimento já adquirido no curso, proporcionando mais qualidade para o exercício da futura profissão”, conclui.
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