Mariana Jungmann
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A estrada que dá acesso à entrada do canteiro de obras da Usina de Jirau, no Rio Madeira, em Porto Velho (RO), continua fechada por manifestantes.
De acordo com informações do consórcio Energia Sustentável, responsável pelas obras, 300 manifestantes ameaçam invadir a usina se os trabalhos forem retomados. Os cerca de 800 funcionários, que estão ilhados no local, estão recebendo alimentação pelo rio desde segunda-feira (13).
Os advogados do consórcio já entraram na Justiça com pedido de reintegração de posse, mas, até o momento, ainda não saiu uma decisão judicial. Não há força policial na região do protesto, apesar da passagem da Polícia Federal por lá.
Os manifestantes fecharam a entrada da usina ontem de manhã, em protesto contra ações de fiscalização do Instituto Chico Mendes e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que têm autuado madeireiros e fazendeiros residentes na Floresta Nacional de Bom Sucesso, que fica a cerca de 100 quilômetros de Jirau.
Desde maio, a extração ilegal de madeira na região está impossibilitada pela fiscalização, e uma ordem judicial determinando que todo o rebanho bovino seja retirado da flora em até seis meses está sendo entregue aos criadores.
Segundo a assessoria do consórcio Energia Sustentável, os manifestantes alegam que as ações do Ibama estão ferindo acordos deles com os governos estadual e federal.
Repórter da Agência Brasil
Brasília - A estrada que dá acesso à entrada do canteiro de obras da Usina de Jirau, no Rio Madeira, em Porto Velho (RO), continua fechada por manifestantes.
De acordo com informações do consórcio Energia Sustentável, responsável pelas obras, 300 manifestantes ameaçam invadir a usina se os trabalhos forem retomados. Os cerca de 800 funcionários, que estão ilhados no local, estão recebendo alimentação pelo rio desde segunda-feira (13).
Os advogados do consórcio já entraram na Justiça com pedido de reintegração de posse, mas, até o momento, ainda não saiu uma decisão judicial. Não há força policial na região do protesto, apesar da passagem da Polícia Federal por lá.
Os manifestantes fecharam a entrada da usina ontem de manhã, em protesto contra ações de fiscalização do Instituto Chico Mendes e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que têm autuado madeireiros e fazendeiros residentes na Floresta Nacional de Bom Sucesso, que fica a cerca de 100 quilômetros de Jirau.
Desde maio, a extração ilegal de madeira na região está impossibilitada pela fiscalização, e uma ordem judicial determinando que todo o rebanho bovino seja retirado da flora em até seis meses está sendo entregue aos criadores.
Segundo a assessoria do consórcio Energia Sustentável, os manifestantes alegam que as ações do Ibama estão ferindo acordos deles com os governos estadual e federal.
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