Interessante na notícia oficial da Assembleia Legislativa do Acre - Aleac - é que o presidente do Sindicado dos Jornalistas Profissionais do Acre - Sinjac -, Marcos Vicentti, nega que José Carlos seja filiado à instituição que preside.
Fato:
O repórter é filiado ao Sinjac como acadêmico e paga mensalmente R$ 18,00 ao sindicato acriano.
O próprio Marcos Vicentti confirmou, diversas vezes, essa informação. Carlos sempre teve livre acesso ao espaço reservado à imprensa na Aleac. A proibição é recente.
De acordo com José Carlos, "o motivo é perseguição política".
Mais uma contradição:
Marcos Vicentti teria dito:
-Esse estudante não está proibido de entrar na Aleac. Ele pode cobrir para o seu site os trabalhos legislativos do local reservado aos jornalistas. Agora o acesso ao Salão Nobre [área interna e restrita] é para jornalistas reconhecidos na DRT e no Sinjac – disse Vicentti.
Em uma frase o jornalista pode trabalhar no setor de imprensa:
(Ele pode cobrir para o seu site os trabalhos legislativos do local reservado aos jornalistas.)
Em outra frase o jornalista não pode trabalhar no setor de imprensa:
(Agora o acesso ao Salão Nobre [área interna e restrita] é para jornalistas reconhecidos na DRT e no Sinjac – disse Vicentti).
Com essas informações fiquei até pensado, será que tais palavras são realmente de Marcos Vicentti?
Informações oficiais lembra-me sempre da ditadura cubana.
Veja você mesmo a matéria da Aleac
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