Este é o nome da campanha que acaba de ser lançada pelo senador Cristovam Buarque no plenário do Senado Federal.
O formato da campanha seguirá o modelo da campanha Tortura Nunca Mais. Assim como acabamos com a fábrica da tortura, diz o senador, é possível acabar com a máquina da corrupção, da propina, das trocas ilegais (toma lá da cá) da política.
O sucesso da campanha, segundo Cristovam, depende dos professores, dos empresários, dos jovens e, especialmente, das empresas de marketing que "deixariam de tirar dinheiro dos políticos a cada quatro anos por tratá-los como sabonetes".
Até o governador afastado do DF, sugere Cristovam, pode colaborar. "Arruda poderia dar uma grande ajuda ao Brasil escrevendo um livro contando tudo o que sabe, tudo o que viu. Seria um autosacrifício. Ao mesmo tempo uma imolação e uma contribuição", assinada o senador.
O formato da campanha seguirá o modelo da campanha Tortura Nunca Mais. Assim como acabamos com a fábrica da tortura, diz o senador, é possível acabar com a máquina da corrupção, da propina, das trocas ilegais (toma lá da cá) da política.
O sucesso da campanha, segundo Cristovam, depende dos professores, dos empresários, dos jovens e, especialmente, das empresas de marketing que "deixariam de tirar dinheiro dos políticos a cada quatro anos por tratá-los como sabonetes".
Até o governador afastado do DF, sugere Cristovam, pode colaborar. "Arruda poderia dar uma grande ajuda ao Brasil escrevendo um livro contando tudo o que sabe, tudo o que viu. Seria um autosacrifício. Ao mesmo tempo uma imolação e uma contribuição", assinada o senador.
Para Cristovam, não basta contar a polícia e o registro ficar somente nos anais policiais. Atento ao discurso, o senador Pedro Simon comentou em rápido aparte: "Eu já vi muita campanha difícil, mas esta é a mais difícil que já vi".
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