Por Edvânia Mª Soares de Araújo
Você já observou como a pedofilia está estampada ultimamente? Quando vemos um jornal não é raro encontrar uma matéria relacionada ao assunto, ou algum crime ocorrido. Lamentável que existam “pessoas” que cometem essas atrocidades. Que não têm amor e respeito pelo próximo.
São tantas as notícias de abuso sexual contra menores, que ocorre o risco de isso se tornar tão banal que a sociedade não se choque mais com essa violência e passe a se acomodar.
Esta semana foi jogado em xeque, mais uma vez a posição da Igreja frente ao aborto, o arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso Sobrinho, disse que a mãe da garota de 9 anos que estava grávida de gêmeos, e os médicos responsáveis pela interrupção da gravidez da criança foram excomungados. Dado a um dos mandamentos da Lei de Deus “Não matarás”.
Além de representar um risco à vida da menor, foi também conseqüência de estupro. Os médicos tomaram a decisão mais acertada, por que a vida de uma inocente foi preservada. Aí entra a questão complexa do poder que a Igreja diz exercer sobre as pessoas. Seria bom se fosse verdade, se as pessoas seguissem regras, obedecessem às leis, respeitassem uns aos outros e principalmente se amassem ao próximo como a si mesmo! Desta forma não teríamos tanta violência estampada nas páginas dos jornais.
O arcebispo se manifestou quanto ao aborto, mais a vida desta menina foi abortada também, ou ele acha que ela não vai ter traumas e lembranças, a inocência dela foi destruída. Quem tem direito de julgar qual vida é mais importante? Ou que crime é mais aceitável?
Você já observou como a pedofilia está estampada ultimamente? Quando vemos um jornal não é raro encontrar uma matéria relacionada ao assunto, ou algum crime ocorrido. Lamentável que existam “pessoas” que cometem essas atrocidades. Que não têm amor e respeito pelo próximo.
São tantas as notícias de abuso sexual contra menores, que ocorre o risco de isso se tornar tão banal que a sociedade não se choque mais com essa violência e passe a se acomodar.
Esta semana foi jogado em xeque, mais uma vez a posição da Igreja frente ao aborto, o arcebispo de Olinda e Recife, dom José Cardoso Sobrinho, disse que a mãe da garota de 9 anos que estava grávida de gêmeos, e os médicos responsáveis pela interrupção da gravidez da criança foram excomungados. Dado a um dos mandamentos da Lei de Deus “Não matarás”.
Além de representar um risco à vida da menor, foi também conseqüência de estupro. Os médicos tomaram a decisão mais acertada, por que a vida de uma inocente foi preservada. Aí entra a questão complexa do poder que a Igreja diz exercer sobre as pessoas. Seria bom se fosse verdade, se as pessoas seguissem regras, obedecessem às leis, respeitassem uns aos outros e principalmente se amassem ao próximo como a si mesmo! Desta forma não teríamos tanta violência estampada nas páginas dos jornais.
O arcebispo se manifestou quanto ao aborto, mais a vida desta menina foi abortada também, ou ele acha que ela não vai ter traumas e lembranças, a inocência dela foi destruída. Quem tem direito de julgar qual vida é mais importante? Ou que crime é mais aceitável?
Edvânia Mª Soares de Araújo é servidora pública e acadêmica de Comunicação Social - jornalismo - do Instituto de Ensino Superior do Acre.
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