Filmes e documentários como “Que droga é essa” e “Agonia na Cidade” destacaram-se. O primeiro por ter como cenário uma periférica Rio Branco - onde a Gameleira mais lembrava um cenário de guerra, tamanho era o abandono. O filme foca a prostituição, a pobreza, a marginalização e o desemprego - fiel descrição de uma realidade acriana.
O documentário “Agonia na Cidade” vai mais além e descortina um fato insistentemente mascarado pelo Poder Público: “a agonizante morte do Rio Acre”. O geógrafo e ecologista Claudemir Mesquita relatou o descaso do Governo do Acre com a recuperação das nascentes do rio e acabou despertando o sentimento de cidadania dos estudantes. “Acadêmicos ficaram chocados com a situação atual e decidiram planejar uma campanha ou projeto que possa melhorar as condições ambientais do Rio Acre”, disse a aluna Renata Silva.
Outros vídeos descreveram a história dos seringueiros acrianos, a trajetória do Santo Daime, a luta pela redemocratização brasileira e diferentes temas sobre tradição, progresso, economia, política e desigualdade social no Estado.
Leia também: