O jornal O Rio Branco de hoje também noticiou o impedimento de acesso de José Carlos ao setor de imprensa da Alec.
Caso do repórter repercute na imprensa:
Jornalista tem acesso negado ao setor de imprensa da Aleac
O único jornalista do Acre com acesso negado ao setor de imprensa da Assembleia Legislativa do Acre - Aleac - é o repórter do Acre Notícias.
José Carlos de Oliveira tinha livre acesso ao local reservado ao trabalho de imprensa. Mas agora é proibido e a razão é oficialmente desconhecida.
(Veja vídeo do jornalista do Acre Notícias - José Carlos - e o assessor parlamentar do deputado Edvaldo Magalhães - jornalista Roberto Branã).
Quando questionado sobre os critérios de acesso ao ambiente reservado à imprensa, Roberto Branã convocou a segurança da Aleac para impedir a gravação.
A pergunta ficou sem resposta.
O estudante de jornalismo, José Carlos de Oliveira, afirma que foi proíbido pelo presidente da Assembleia Legislativa do Acre – Aleac -, deputado Edvaldo Magalhães (PC do B), de ter acesso ao Salão Azul – espaço reservado ao trabalho de imprensa - da casa parlamentar.
“Qualquer outro jornalista poderia ter acesso ao Salão Azul, exceto o jornalista Zé Carlos”, teria afirmado o assessor de Magalhães, Roberto Braña.
De acordo com o estudante, a proibição veio por parte da mesa diretora e seu presidente comunista.
O Supremo Tribunal Federal – STF – extinguiu a lei de imprensa e a obrigatoriedade do diploma de ensino superior para o exercício jornalístico, o que na prática permite a qualquer cidadão exercer funções antes privativas da categoria.
O jornalista Roberto Braña - privilegiado por receber dinheiro público através de cargo de confiança que dispensa concurso público – teve livre acesso à Europa. O acriano Zé Carlos que também já teve o mesmo privilégio ao assessorar o líder do governo na Aleac - Moises Diniz (PC do B)-, não dispôs da mesma sorte de Brãna, não pode viajar se quer para o Salão Azul da Assembleia Legislativa.
Roberto limitou-se a informar que a não permissão de entrada do repórter do Acre Notícias na área restrita é em "cumprimento a determinação da casa".
A proibição passou a ocorrer depois que o jornalista questionou o suposto gasto de R$ 1 milhão pela Aleac para promover um encontro entre vereadores de todo o Estado, assegura José Carlos.
Mais informações a qualquer momento.
Acadêmicos de jornalismo participam de seminário sobre mercado de trabalho
Será realizado na primeira semana de aula do curso de Jornalismo do Instituto de Ensino Superior do Acre (Iesacre), o Seminário Mercado de Trabalho para Jornalistas no Acre, evento destinado a profissionais, acadêmicos de jornalismo e interessados na área de comunicação social.
..
Estarão participando do evento, como facilitadores, profissionais que atuam em veículos de comunicação como editores de jornal impresso e telejornais, assessores de comunicação em instituições públicas e privadas, além do presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Acre (Sinjac), jornalista Marcos Vicentti.
..
Trata-se de um ciclo de debates que aborda a importância das atividades e ações dos profissionais de jornalismo no mercado de trabalho do Estado.
..
O seminário acontece às 19h, no Auditório Uninorte, no período de
Confira a programação oficial do evento abaixo:
Seminário: Mercado de Trabalho para Jornalista no Acre
Horário: 19 horas
Local: Auditório Uninorte
Terça-feira - 2 de fevereiro
Exigência do diploma para o exercício da profissão e oportunidades para concursos públicos
Mediador: professor Evaldo Pereira Ribeiro
Facilitadores:
Marcos Vicentti (presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Acre - Sinjac)
Emerson do Nascimento Silva (diretor do Emerson Pré-Concursos e Vestibulares e Emerson Centro de Negócios)
Quarta-feira - 3 de fevereiro
Atividades jornalísticas em TV
Mediador: professor Bruno Cássio
Facilitadores:
Glória Silva (editora-chefe do programa Gazeta Alerta)
Gabriel Rotta (editor-chefe do telejornal Gazeta em Manchete)
Quinta-feira - 4 de fevereiro
Jornal impresso e as áreas de atuação profissional
Mediadora: professora Janine da Silva Corrêa Brasil
Facilitadores:
Tião Vítor (editor-chefe do jornal Página 20)
Cézar Negreiros (editor-chefe do jornal O Rio Branco)
Sexta-feira - 5 de fevereiro
Assessoria de Comunicação: uma área a ser explorada
Mediador: professor Marcos Alexandre Bezerra
Facilitadoras:
Letícia Mamede (assessora de comunicação do Tribunal de Justiça do Acre)
Daniele Carlos (assessoria de Comunicação do Sistema Fieac)
Evaldo Pereira
O trabalhador poderá ser beneficiado com licença capacitação, caso projeto do senador Cristovam Buarque (PDT-DF) com essa finalidade seja transformado em lei. A proposta está em exame da Comissão de Assuntos Sociais (CAS), na qual receberá decisão terminativa, e aguarda o parecer do relator, senador Gim Argello (PTB-DF).
De acordo com a proposta (PLS 28/08), o trabalhador poderá afastar-se das atividades a cada três anos para frequentar curso de qualificação profissional de, no mínimo, 120 horas. O projeto, que altera a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT - decreto-lei 5.452/43), estabelece ainda que o afastamento acontecerá sem prejuízo do emprego e do salário e que os períodos de licença não são acumuláveis.
O curso de qualificação profissional, determina ainda o projeto, deve servir necessariamente para aprimorar a capacitação do empregado em áreas relacionadas ao interesse da empresa em que trabalha. Na hipótese de pedir demissão antes de um ano após ter gozado da licença, a proposta obriga o trabalhador a ressarcir o empregador com o valor equivalente ao salário recebido durante o afastamento do trabalho.
O senador Cristovam Buarque disse, ao justificar a proposta, que as empresas não têm admitido empregados por falta de qualificação profissional. Em 2007, informou o senador, dos 1,5 milhões de jovens desempregados, 750 mil foram a agências de emprego em busca de trabalho e, apesar de haver vagas, não foram admitidos por não terem qualificação.
Agência Senado