Não durou uma hora e a promessa de sindicalistas em manter fechada a saída de ônibus do Terminal Urbano não resistiu a uma simples garoa que cai na tarde desta segunda-feira, 14.
Em menos de uma hora de protestos sob gritos e promessas de saírem apenas com a presença de uma equipe de negociação da prefeitura de Rio Branco, os ônibus já circulam normalmente com a tarifa de R$ 2,40 e R$ 2,50.
O aumento abusivo foi autorizado pelo prefeito petista Raimundo Angelim que governa a capital acriana por mais de 7 anos. Angelim aceitou que empresas do transporte público renovassem a frota com ônibus velhos vindos de outras cidades brasileiras. Até o momento, a Justiça no Estado não se manifestou em relação ao aumento das tarifas e aos veículos utilizados.
O sistema de transporte público de Rio Branco é um dos mais precários e caros do país. Vereadores, deputados, sindicalistas, estudantes, trabalhadores e a própria Justiça parecem impotentes diantes do poder das empresas de transporte e do prefeito Angelim.
Em menos de uma hora de protestos sob gritos e promessas de saírem apenas com a presença de uma equipe de negociação da prefeitura de Rio Branco, os ônibus já circulam normalmente com a tarifa de R$ 2,40 e R$ 2,50.
O aumento abusivo foi autorizado pelo prefeito petista Raimundo Angelim que governa a capital acriana por mais de 7 anos. Angelim aceitou que empresas do transporte público renovassem a frota com ônibus velhos vindos de outras cidades brasileiras. Até o momento, a Justiça no Estado não se manifestou em relação ao aumento das tarifas e aos veículos utilizados.
O sistema de transporte público de Rio Branco é um dos mais precários e caros do país. Vereadores, deputados, sindicalistas, estudantes, trabalhadores e a própria Justiça parecem impotentes diantes do poder das empresas de transporte e do prefeito Angelim.
O cientista político e sociólogo, Adão Galo, observa que o enfraquecimento dos movimentos sociais, como os estudantis e sindicais, autoriza que o prefeito Angelim não demonstre preocupação em defender os empresários do setor de transporte municipal. De acordo com Galo, o prefeito estaria fazendo ‘terrorismo social’ ao criticar uma lei aprovada pela Câmara Municipal que pode permitir passagens de R$ 1,00 aos domingos. Já o estudante Eduardo Campos, acredita ser uma tentativa de "comprar a voz da opinião pública", e, assim, justificar o aumento abusivo de R$ 2,40 com a inserção de tarifa mais barata no primeiro dia da semana.
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