Adão Galo
Numa dessas longas caminhadas do meu humilde quartinho para a Universidade, deparei-me, em uma das várias bancas de revistas por qual passo, com uma chamada de reportagem na capa de uma revista que falava das maiores mentiras do Brasil. Uma dessas mentiras dizia que não foi um brasileiro quem inventou o avião. Sei que isso não é notícia nova, pois essa discussão de quem inventou o avião, o Santos Dumont ou os irmãos Wright, já permeia mais de um século. Entretanto, essa questão me fez novamente pensar sobre as verdades e as mentiras da realidade.
Essa discussão já não me é tão intrigante como foi há vários anos atrás, embora ainda considere muito importante. Fiquei relembrando de como eu refletia essas questões no início da minha formação mais crítica e acho que poderia retomar algumas questões iniciais como se fosse hoje, afinal pode haver pessoas que estejam com as mesmas dúvidas que eu tive em outrora.
Neste caso, situaremos na nossa formação educacional que determina uma “verdade” (com certos interesses) e internaliza essa “verdade” na mente de milhares de cidadãos.
Ensinaram-nos, pelo menos no meu tempo, que quem inventou o avião foi Santos Dumont. Refletimos então: se isso foi realmente mentira, não poderia haver várias outras coisas que nos ensinaram e também seriam uma grande e bem elaborada mentira? Uma questão a se pensar. Agora vamos pro outro lado, o lado da reação: como reagiríamos se chegassem e nos dissessem que várias coisas são mentiras? Aceitaríamos facilmente? Duvidaríamos? Mandaríamos a pessoas se calar? Ficaríamos acreditando na mentira ou na verdade seja ela qual for a verdade? Outras questões a se pensar.
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Nessa reflexão, lembrei-me de uma reportagem que dizia que, na formação educacional dos atuais estudantes estadunidense, ensinam que a Amazônia é uma área internacional. Você duvida disso? Através desta questão poderíamos seguir novamente no raciocínio das indagações: como será que os cidadãos estadunidenses reagiriam, quando adulto, se alguém informasse que a Amazônia pertence aos países latinos americanos que a compõe? Será que eles aceitariam facilmente? Acredito que não.
Nessa reflexão, lembrei-me de uma reportagem que dizia que, na formação educacional dos atuais estudantes estadunidense, ensinam que a Amazônia é uma área internacional. Você duvida disso? Através desta questão poderíamos seguir novamente no raciocínio das indagações: como será que os cidadãos estadunidenses reagiriam, quando adulto, se alguém informasse que a Amazônia pertence aos países latinos americanos que a compõe? Será que eles aceitariam facilmente? Acredito que não.
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Agora podemos trazer nossa dúvida para o Acre. Será que a florestania realmente existe? Será que o desenvolvimento sustentável no Acre é realmente aplicado? Será que o Acre está dando certo? Será...? Será...? Será...? Bem, agora você é quem decide se vai continuar a acreditar que tudo que te falam é verdade ou buscar sempre refletir sobre as verdades e as mentiras da realidade.
Agora podemos trazer nossa dúvida para o Acre. Será que a florestania realmente existe? Será que o desenvolvimento sustentável no Acre é realmente aplicado? Será que o Acre está dando certo? Será...? Será...? Será...? Bem, agora você é quem decide se vai continuar a acreditar que tudo que te falam é verdade ou buscar sempre refletir sobre as verdades e as mentiras da realidade.
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