De acordo com site, acriana deve votar em Brasília
Por: Sérgio Pires
Por: Sérgio Pires
Quem conhece a aldeia é o caboclo. No Acre, essa máxima está em alta. A  ex-ministra Marina Silva, que teve mais de 20 milhões de votos, desistiu  do seu estado de origem. Por que? Porque ali ela é conhecida, todos  sabem quem é Marina, como ela age, suas ligações com as ONGs  internacionais e sua defesa intransigente dos interesses estrangeiros  nas questões ambientais. No Acre, Marina Silva não consegue ser bem  votada. O que fez, então, a famosa e amada amiga das ONGs do mundo  inteiro? Decidiu mudar seu título eleitoral para o Distrito Federal,  porque lá ninguém a conhece profundamente como os acreanos. No DF, longe  do interior, Marina vai à cata dos otários e mal informados que ainda  acreditam nela, apesar das marcas de corrupção denunciadas por Aldo  Rebelo e das ligações com as ONGs estrangeiras, conhecidas por todos os  nacionalistas. Na região de Brasília, certamente, ela terá muito mais  sucesso que tem entre o eleitorado da sua terra natal. Encontrará os que  embarcam na sua conversa por boa-fé, inocência e desinformação. Ou até  por má fé, mesmo.
Marina defende, com unhas e dentes, que a Amazônia produza apenas ar. Fala, a ex-ministra brasileira, a mesma linguagem dos produtores rurais dos Estados Unidos e da Europa. Eles – e Marina – querem que o Brasil se limite a produzir ar puro. Exigem que nosso país arque sozinho com o ônus ambiental, enquanto os Estados Unidos, Europa e Ásia, cuidam da produção de madeira e de alimentos. Miséria para nós, riqueza para eles. Como o discurso dela não engana mais ninguém no Acre, a “namoradinha” das ONGs vai buscar eleitores em regiões onde pouca gente conhece a realidade da Amazônia. E adora discursos sobre um meio ambiente em que voltemos todos nós, brasileiros daqui, a viver na idade da pedra. Lá pelo Acre, há quem diga: já vai tarde, Marina!
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Marina defende, com unhas e dentes, que a Amazônia produza apenas ar. Fala, a ex-ministra brasileira, a mesma linguagem dos produtores rurais dos Estados Unidos e da Europa. Eles – e Marina – querem que o Brasil se limite a produzir ar puro. Exigem que nosso país arque sozinho com o ônus ambiental, enquanto os Estados Unidos, Europa e Ásia, cuidam da produção de madeira e de alimentos. Miséria para nós, riqueza para eles. Como o discurso dela não engana mais ninguém no Acre, a “namoradinha” das ONGs vai buscar eleitores em regiões onde pouca gente conhece a realidade da Amazônia. E adora discursos sobre um meio ambiente em que voltemos todos nós, brasileiros daqui, a viver na idade da pedra. Lá pelo Acre, há quem diga: já vai tarde, Marina!
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Um comentário:
Acho que a matéria está equivocada. A Marina também defende o desmatamento. Só que o desmatamento que ela defende tem o rótulo de "MANEJO SUSTENTADO", como acotece aqui no Acre, com o aval dela, do São Jorge e do São Sebastião (Viana). Precisamos limpar o Acre e o Brasil desses santos do pau oco; os maiores e mais sínicos corruPTos que já vi em toda a minha vida. O maior deles é o São Lula. Já ia me esquecendo... kkkkkkkkkkkkkkkk
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