AUTOATENDIMENTO
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Calixto posta vídeo do "Zé"
Aleac se contradiz sob proibição de jornalista ao setor de imprensa
Em notícia publicada no site oficial, informa que “as portas da assessoria estão sempre abertas aos estudantes”. Mas proíbe ao acadêmico, José Carlos, o acesso antes permitido.
“O que nós não podemos é abrir o Salão Azul para todas as pessoas que abrem um blog ou um site”, disse o presidente da Aleac, deputado Edvaldo Magalhães (PC do B), à ContilNet.
Se acorrentado à estátua de Luiz Galvez na entrada da Aleac, o repórter teve atenção da imprensa na manhã desta quinta-feira, 11.
Sobre o credenciamento de acesso ao setor de imprensa:
O jornalista Roberto Branã – assessor parlamentar do presidente da Aleac, deputado Edvaldo Magalhães (PC do B) – informou que a proibição do repórter é “prerrogativa da casa” e quando foi questionado sobre o procedimento de acesso dos jornalistas ao recinto de exclusividade da imprensa, preferiu solicitar a presença de seguranças daquele poder para impedir as gravações realizadas.
Sem resposta, a reportagem procurou sete profissionais que fazem a cobertura do cotidiano da Aleac. O jornalista político, Stalin Melo, explicou o procedimento adotado: “A cada sessão, é necessário solicitar o crachá, informar o nome do profissional e o veículo que representa”, disse.
Era justamente o que sempre fazia o repórter do Acre Notícias. Mas há três sessões que José Carlos começou a ser proibido de realizar cobertura dos trabalhos legislativos no ambiente destinado à imprensa.
À pedido da reportagem, o deputado Luiz Calixto (PSL), solicitou informações da mesa diretora da Aleac sobre o caso. De acordo com a resposta obtida – José Carlos, não teria efetuado o credenciamento de acesso ao local.
Os jornalistas consultados são unânimes em afirmar: não existe credenciamento fixo, regular, como asseguram os integrantes da mesa diretora.
Acostumado com as rotinas na Casa do Povo, o colunista do jornal O Rio Branco, Antônio Muniz, ficou surpreso com a medida adotada. Já que segundo ele, não há nenhum procedimento específico para garantir o trabalho dos profissionais da comunicação.
De acordo com o advogado, Itamar Olavo, o impedimento da presença do jornalista compromete o livre exercício da profissão e o direito a liberdade de expressão.
O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Acre – Sinjac –, Marcos Vicentti, lamenta que em plena democracia um cidadão seja impedido de realizar suas atividades profissionais. José Carlos é filiado ao Sinjac na condição de acadêmico e exerce a profissão sob preceito da não obrigatoriedade do diploma de ensino superior, conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal – STF.
Alec posiona-se sob caso do repórter
Interessante na notícia oficial da Assembleia Legislativa do Acre - Aleac - é que o presidente do Sindicado dos Jornalistas Profissionais do Acre - Sinjac -, Marcos Vicentti, nega que José Carlos seja filiado à instituição que preside.
Fato:
O repórter é filiado ao Sinjac como acadêmico e paga mensalmente R$ 18,00 ao sindicato acriano.
O próprio Marcos Vicentti confirmou, diversas vezes, essa informação. Carlos sempre teve livre acesso ao espaço reservado à imprensa na Aleac. A proibição é recente.
De acordo com José Carlos, "o motivo é perseguição política".
Mais uma contradição:
Marcos Vicentti teria dito:
-Esse estudante não está proibido de entrar na Aleac. Ele pode cobrir para o seu site os trabalhos legislativos do local reservado aos jornalistas. Agora o acesso ao Salão Nobre [área interna e restrita] é para jornalistas reconhecidos na DRT e no Sinjac – disse Vicentti.
Em uma frase o jornalista pode trabalhar no setor de imprensa:
(Ele pode cobrir para o seu site os trabalhos legislativos do local reservado aos jornalistas.)
Em outra frase o jornalista não pode trabalhar no setor de imprensa:
(Agora o acesso ao Salão Nobre [área interna e restrita] é para jornalistas reconhecidos na DRT e no Sinjac – disse Vicentti).
Com essas informações fiquei até pensado, será que tais palavras são realmente de Marcos Vicentti?
Informações oficiais lembra-me sempre da ditadura cubana.
Veja você mesmo a matéria da Aleac
Tv Acre grava entrevista com repórter acorrentado
O jornal O Rio Branco de hoje também noticiou o impedimento de acesso de José Carlos ao setor de imprensa da Alec.
Caso do repórter repercute na imprensa:
URGENTE
Saúde
Reposta da Aleac não convence
À pedido do Blog Edmilson Alves, o deputado Luiz Calixto (PSL) solicitou informações sobre a proibição do repórter José Carlos ao ambiente exclusivo à imprensa na Assembleia Legislativa do Acre - Aleac.
A resposta:
A mesa diretora da Aleac informou a Calixto que José Carlos não estava proibido de entra - apenas não teria efetuado o cadastro de credenciamento.
A contradição:
Ou seja, nem José Carlos nem qualquer outro jornalista possuem cadastro fixo na Aleac.
José Carlos estava credenciado como manda as regras práticas da Aleac.
Como funciona o credenciamento na Aleac:
O jornalista político, Stalin Melo, explica o procedimento adotado: “A cada sessão, é necessário solicitar o crachá, informar o nome do profissional e o veículo que representa”, disse.
Como mostra a foto deste post, José Carlos está dentro das regras, aliás, o repórter sempre teve acesso ao setor de imprensa.
Resta saber:
Resta saber a razão de José Carlos está sendo proibido de realizar seu trabalho – da mesma forma que os demais jornalistas o fazem.
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
Acesso negado
'Aqui não pode entrar'
Veja vídeo
Jornalista tem acesso negado ao setor de imprensa da Aleac
O único jornalista do Acre com acesso negado ao setor de imprensa da Assembleia Legislativa do Acre - Aleac - é o repórter do Acre Notícias.
José Carlos de Oliveira tinha livre acesso ao local reservado ao trabalho de imprensa. Mas agora é proibido e a razão é oficialmente desconhecida.
(Veja vídeo do jornalista do Acre Notícias - José Carlos - e o assessor parlamentar do deputado Edvaldo Magalhães - jornalista Roberto Branã).
Quando questionado sobre os critérios de acesso ao ambiente reservado à imprensa, Roberto Branã convocou a segurança da Aleac para impedir a gravação.
A pergunta ficou sem resposta.
PROIBIDO
O estudante de jornalismo, José Carlos de Oliveira, afirma que foi proíbido pelo presidente da Assembleia Legislativa do Acre – Aleac -, deputado Edvaldo Magalhães (PC do B), de ter acesso ao Salão Azul – espaço reservado ao trabalho de imprensa - da casa parlamentar.
“Qualquer outro jornalista poderia ter acesso ao Salão Azul, exceto o jornalista Zé Carlos”, teria afirmado o assessor de Magalhães, Roberto Braña.
De acordo com o estudante, a proibição veio por parte da mesa diretora e seu presidente comunista.
O Supremo Tribunal Federal – STF – extinguiu a lei de imprensa e a obrigatoriedade do diploma de ensino superior para o exercício jornalístico, o que na prática permite a qualquer cidadão exercer funções antes privativas da categoria.
O jornalista Roberto Braña - privilegiado por receber dinheiro público através de cargo de confiança que dispensa concurso público – teve livre acesso à Europa. O acriano Zé Carlos que também já teve o mesmo privilégio ao assessorar o líder do governo na Aleac - Moises Diniz (PC do B)-, não dispôs da mesma sorte de Brãna, não pode viajar se quer para o Salão Azul da Assembleia Legislativa.
Roberto limitou-se a informar que a não permissão de entrada do repórter do Acre Notícias na área restrita é em "cumprimento a determinação da casa".
A proibição passou a ocorrer depois que o jornalista questionou o suposto gasto de R$ 1 milhão pela Aleac para promover um encontro entre vereadores de todo o Estado, assegura José Carlos.
Mais informações a qualquer momento.
Um pouco de ética na política
O grupo que vai avaliar as propostas de emendas ao projeto de lei da Ficha Limpa e outros projetos sobre o tema em tramitação na Câmara realiza sua primeira reunião hoje, às 16h30.
Cada partido indicou um integrante do grupo, que levará as propostas de suas respectivas bancadas. Segundo Martini, o grupo deverá apresentar uma proposta de redação final ao Colégio de Líderes, para que o projeto seja votado pelo Plenário até o fim de março.
Tremor
Leia no AC 24 Horas.
Descobrindo segredos
Foram gastos R$ 30 milhões no sistema que insiste em não funcionar.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Minha vida já mudou
Os petistas falaram que o Acre não seria mais o mesmo depois do “Floresta Digital”. Pois é, acertaram.
Minha vida já não é a mesma. Desde o lançamento do programa, na quinta-feira 4, passo horas tentando, tentando, tentando, tentando captar o sinal disponibilizado pelo governo.
Ontem à noite, consegui 11,0 mega bites por segundo. O suficiente para abrir duas imagens do blog. - justamente minha foto, essa aí acima e a bandeira chinesa da última postagem de ontem.
Hilário foi colocar o computador na janela para melhorar a captura.
O diretor de modernização da Secretaria de Gestão Administrativa - SGA, Rodrigo Souza, garantiu que na região onde moro o acesso é possível. Informei-lhe do não funcionamento. Ele agradeceu pelo o alerta e falou que o problema seria resolvido.
De fato, houve esforço por parte do diretor. Agora tenho alguns kilos de informações. Mas insuficiente para navegar na Web.
Se a rede é para todos e foram gastos 30 milhões de reais seria bom contemplar seu funcionamento.
O Carnaval do Floresta Digital começa no fim de semana. Vamos cumprir aquilo que o poeta Renato Russo sentenciou: “Vamos celebrar a juventude sem escola, as crianças mortas, celebrar nossa desunião, vamos comemorar como idiotas a cada fevereiro e feriado, todos os mortos nas estradas, os mortos por falta de hospitais”.
Vamos todos à arena. Agora somos digitais. Bastas que toques dedo nos dedos e se fará a magia da digitalização.