AUTOATENDIMENTO

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Exemplo Ciro


Serra chama manifestante de 'energúmeno'

Depois de ser vaiado por diversas vezes - o governador José Serra (PSDB) bateu boca e chamou um manifestante de "energúmeno" durante discurso para uma plateia de cerca de 150 pessoas nesta tarde, na praça Nossa Senhora da Conceição, no centro de Guararapes, a 560 km de São Paulo.
O governador participava das solenidades de entrega de 57 ônibus para prefeitos da região quando teve o discurso interrompido por um dos 50 manifestantes do Sindicato dos Professores (Apeoesp) que, com narizes de palhaço, faixas e cartazes, promoviam um apitaço para criticar a política educacional do governo do Estado.


Na eleição presidêncial de 2002, o deputado Ciro Gomes chingou um eleitor e teve queda vertiginosa das intenções de votos.


Com informações de CHICO SIQUEIRA - Agencia Estado

Nossos petistas!


Definitivamente, nossos amigos petistas não sabem o significado de "Primeiro Mundo".

Depois da declarada "saúde" de "primeiro mundo". Agora é a iluminação que entrou para o "mundo 1".

Confira no Blog do Archibald.

Portal de Imprensa repercute caso "Zé"





Charge do jornal A Gazeta
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Descobriu-se, depois do episódio desta quinta-feira, 11, que o repórter acorrentado à estátua de Luiz Galvez na Assembleia Legislativa do Acre - Aleac -, José Carlos de Oliveira - ainda é assessor parlamentar do comunista líder do governo, deputado Moisés Diniz (PC do B).

Carlos, inclusive, declarou à imprensa que recebe R$ 230,00 mensais pagos pelo poder público. Mas que há tempos não presta serviços de assessoria ao líder governista.


Moisés foi rápido em admitir - paga R$ 500,00.

A diferença de R$ 270,00 é destinada ao pagamento de pensão alimentícia para filhos do repórter-assessor.

O repórter foi considerado jornalista até onde agradou, tinha trânsito livre no Salão Azul da Aleac - espaço “dito” reservado aos portadores de registro na Delegacia Regional do Trabalho – DRT.

No entanto, sabe-se (no círculo da imprensa) que no Salão Azul, muitos jornalistas sem DRT frequentam o ambiente. Até mesmo acadêmico que estuda na mesma sala de aula de José Carlos no sétimo período do curso de comunicação social do Instituto de Ensino Superior do Acre – Iesacre.

Não digo nomes, pois, é melhor que nossos amigos tragam-nos informações – um direito público – a vê-los como José Carlos – proibido de trabalhar.



Abaixo três vídeos com o repórter José Carlos:
1 - Veja vídeo, "Chama a segurança"
2 - 'Aqui não pode entrar',
3 - Acesso negado




Lulla, triste por prisão de Arruda


O forte mesmo de Lulla é proteger corruptos. Renan, Sarney, Collor, os mensaleiros do PT, etc.

Agora Lulla está triste e abatido pela prisão de Arruda.

Ao contrário do que dizem do presidente, Lulla não é analfabeto. Esperto, teme que um dia possa também ser preso.
Mas, infelismente, o Brasil não evoluiu ao ponto de punir regularmente os políticos corruptos.

Leia:



O presidente Luiz Inácio Lula da Silva leu na internet a notícia sobre a decretação da prisão do governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido, ex-DEM) , ficou abatido e lamentou que o escândalo do mensalão do DEM em Brasília tenha chegado a esse ponto.


Antes da confirmação da prisão pelo STJ, Lula conversou com o ministro da Justiça, Luiz Paulo Barreto, e com o diretor da Polícia Federal, Luiz Fernando Correa, e determinou cuidado para não expor o governador.


A avaliação do presidente é que a prisão do governador não será boa para o país nem para a política brasileira.


A senadora Marina Silva (PV-AC), pré-candidata à sucessão presidencial, criticou a postura de Lula diante do episódio, “ me disseram que nosso presidente Lula disse que era preocupante a prisão do governador Arruda. Eu digo que preocupante é a impunidade. Diziam por aí que só faltava aparecer os filmes em 3D, tão gritantes eram as provas contra o Arruda. A sociedade brasileira espera que haja punição rigorosa para os políticos que se envolvem com corrupção, desvios e abusos do poder, o que é raro”.


Gestão Pública

Nova ação contra Lula e Dilma

A oposição ingressou ontem no Tribunal Superior Eleitoral com mais uma representação contra o presidente Lula e a ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, por campanha eleitoral antecipada.
Desta vez os partidos DEM, PSDB E PPS afirmam que o discurso de Lula na inauguração de uma universidade em Teófilo Otoni, em Minas Gerais, foi um “comício”. “A principal razão da viagem não era outra senão a de divulgar que está trabalhando para eleger o seu sucessor”, dizia a ação que já é a quinta ação do tipo contra Lula e Dilma.

Gestão Pública

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Calixto posta vídeo do "Zé"

Clique aqui

Aleac se contradiz sob proibição de jornalista ao setor de imprensa


A Assembleia Legislativa do Acre – Aleac – se contradiz ao posicionar-se sobre o impedimento de repórter do Acre Notícias – José Carlos de Oliveira - ao setor de imprensa da instituição na manhã desta quarta-feira, 10.


Em notícia publicada no site oficial, informa que “as portas da assessoria estão sempre abertas aos estudantes”. Mas proíbe ao acadêmico, José Carlos, o acesso antes permitido.


“O que nós não podemos é abrir o Salão Azul para todas as pessoas que abrem um blog ou um site”, disse o presidente da Aleac, deputado Edvaldo Magalhães (PC do B), à ContilNet.

Entretanto, Magalhães abria as portas do Salão Azul para José Carlos. “A proibição veio depois que comecei a fazer críticas à administração da Aleac”, afirma o estudante.


Se acorrentado à estátua de Luiz Galvez na entrada da Aleac, o repórter teve atenção da imprensa na manhã desta quinta-feira, 11.

Sobre o credenciamento de acesso ao setor de imprensa:

O jornalista Roberto Branã – assessor parlamentar do presidente da Aleac, deputado Edvaldo Magalhães (PC do B) – informou que a proibição do repórter é “prerrogativa da casa” e quando foi questionado sobre o procedimento de acesso dos jornalistas ao recinto de exclusividade da imprensa, preferiu solicitar a presença de seguranças daquele poder para impedir as gravações realizadas.


Sem resposta, a reportagem procurou sete profissionais que fazem a cobertura do cotidiano da Aleac. O jornalista político, Stalin Melo, explicou o procedimento adotado: “A cada sessão, é necessário solicitar o crachá, informar o nome do profissional e o veículo que representa”, disse.
Era justamente o que sempre fazia o repórter do Acre Notícias. Mas há três sessões que José Carlos começou a ser proibido de realizar cobertura dos trabalhos legislativos no ambiente destinado à imprensa.


À pedido da reportagem, o deputado Luiz Calixto (PSL), solicitou informações da mesa diretora da Aleac sobre o caso. De acordo com a resposta obtida – José Carlos, não teria efetuado o credenciamento de acesso ao local.


Os jornalistas consultados são unânimes em afirmar: não existe credenciamento fixo, regular, como asseguram os integrantes da mesa diretora.


Acostumado com as rotinas na Casa do Povo, o colunista do jornal O Rio Branco, Antônio Muniz, ficou surpreso com a medida adotada. Já que segundo ele, não há nenhum procedimento específico para garantir o trabalho dos profissionais da comunicação.


De acordo com o advogado, Itamar Olavo, o impedimento da presença do jornalista compromete o livre exercício da profissão e o direito a liberdade de expressão.


O presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Acre – Sinjac –, Marcos Vicentti, lamenta que em plena democracia um cidadão seja impedido de realizar suas atividades profissionais. José Carlos é filiado ao Sinjac na condição de acadêmico e exerce a profissão sob preceito da não obrigatoriedade do diploma de ensino superior, conforme entendimento do Supremo Tribunal Federal – STF.

Alec posiona-se sob caso do repórter


Interessante na notícia oficial da Assembleia Legislativa do Acre - Aleac - é que o presidente do Sindicado dos Jornalistas Profissionais do Acre - Sinjac -, Marcos Vicentti, nega que José Carlos seja filiado à instituição que preside.


Fato:

O repórter é filiado ao Sinjac como acadêmico e paga mensalmente R$ 18,00 ao sindicato acriano.

O próprio Marcos Vicentti confirmou, diversas vezes, essa informação. Carlos sempre teve livre acesso ao espaço reservado à imprensa na Aleac. A proibição é recente.

De acordo com José Carlos, "o motivo é perseguição política".

Mais uma contradição:

Marcos Vicentti teria dito:

-Esse estudante não está proibido de entrar na Aleac. Ele pode cobrir para o seu site os trabalhos legislativos do local reservado aos jornalistas. Agora o acesso ao Salão Nobre [área interna e restrita] é para jornalistas reconhecidos na DRT e no Sinjac – disse Vicentti.

Em uma frase o jornalista pode trabalhar no setor de imprensa:

(Ele pode cobrir para o seu site os trabalhos legislativos do local reservado aos jornalistas.)

Em outra frase o jornalista não pode trabalhar no setor de imprensa:

(Agora o acesso ao Salão Nobre [área interna e restrita] é para jornalistas reconhecidos na DRT e no Sinjac – disse Vicentti).

Com essas informações fiquei até pensado, será que tais palavras são realmente de Marcos Vicentti?

Informações oficiais lembra-me sempre da ditadura cubana.

Veja você mesmo a matéria da Aleac

Tv Acre grava entrevista com repórter acorrentado



Tv Acre - filiada à Rede Globo - gravou entrevista com o repórter do Acre Notícia, José Carlos, que acorrentou-se, na manhã desta quinta-feira 11, à estátua de Galvez na Assembleia Legislativa do Acre - Aleac - em protesto ao que chama de "censura" ao seu site.


O jornal O Rio Branco de hoje também noticiou o impedimento de acesso de José Carlos ao setor de imprensa da Alec.

Caso do repórter repercute na imprensa:

URGENTE


Repórter acorrenta-se na Aleac




O repórter do Acre Notícias, José Carlos, acaba de acorrentar-se na entrada da Assembleia Legislativa do Acre - Aleac - em protesto a proibição de sua entrada na aréa de imprensa da Casa do Povo.






Saúde

Uninorte vai oferecer atendimento fisioterapêutico para a população

Leia em o Rio Branco

Reposta da Aleac não convence



À pedido do Blog Edmilson Alves, o deputado Luiz Calixto (PSL) solicitou informações sobre a proibição do repórter José Carlos ao ambiente exclusivo à imprensa na Assembleia Legislativa do Acre - Aleac.


A resposta:
A mesa diretora da Aleac informou a Calixto que José Carlos não estava proibido de entra - apenas não teria efetuado o cadastro de credenciamento.


(Com crachá do site e da Aleac: o repórter, José Carlos, realizou o credenciamento exigido pela Casa do Povo, mesmo assim foi proibido, por três vezes, acessar área destinada à imprensa).

A contradição:
José Carlos não o fez, pois, simplesmente não existe cadastro fixo de credenciamento, garante sete jornalistas que fazem a cobertura cotidiana da Aleac.


Ou seja, nem José Carlos nem qualquer outro jornalista possuem cadastro fixo na Aleac.
José Carlos estava credenciado como manda as regras práticas da Aleac.


Como funciona o credenciamento na Aleac:
O jornalista político, Stalin Melo, explica o procedimento adotado: “A cada sessão, é necessário solicitar o crachá, informar o nome do profissional e o veículo que representa”, disse.

Como mostra a foto deste post, José Carlos está dentro das regras, aliás, o repórter sempre teve acesso ao setor de imprensa.


Resta saber:
Resta saber a razão de José Carlos está sendo proibido de realizar seu trabalho – da mesma forma que os demais jornalistas o fazem.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Acesso negado

José Carlos de Oliveira - repórter do Acre Notícias - filiado ao Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Acre - Sinjac - é proibido de entrar na aréa destinada à imprensa na Assembleia Legislativa do Acre - Aleac -, "casa do povo"."

'Aqui não pode entrar'

Repórter do Acre Notícias - José Carlos de Oliveira - que há meses circulava pelo setor de imprensa da Assembleia Legislativa do Acre - Aleac - agora é proibido de entrar.

Veja vídeo

Jornalista tem acesso negado ao setor de imprensa da Aleac

O único jornalista do Acre com acesso negado ao setor de imprensa da Assembleia Legislativa do Acre - Aleac - é o repórter do Acre Notícias.

José Carlos de Oliveira tinha livre acesso ao local reservado ao trabalho de imprensa. Mas agora é proibido e a razão é oficialmente desconhecida.

(Veja vídeo do jornalista do Acre Notícias - José Carlos - e o assessor parlamentar do deputado Edvaldo Magalhães - jornalista Roberto Branã).

Quando questionado sobre os critérios de acesso ao ambiente reservado à imprensa, Roberto Branã convocou a segurança da Aleac para impedir a gravação.

A pergunta ficou sem resposta.