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Geisy Negreiros - A gazeta - 15 de novembro de 2008.
Acadêmicos do Instituto Superior do Acre (Iesacre) fizeram uma manifestação, na noite de ontem, por uma hora, em frente ao prédio da instituição, no Canal da Maternidade, para protestar contra a direção da Uninorte. O impasse já se arrasta há alguns meses e os alunos exigem uma resposta dos dirigentes.De acordo com Edmilson Alves, acadêmico do curso de Jornalismo, desde que foi anunciada a fusão entre as duas universidades os alunos não conseguem se adaptar às mudanças e nem mesmo marcar uma reunião com a direção da Uninorte. “Estamos nos sentindo prejudicados, sofremos perdas irreparáveis. Não queremos perder o que tínhamos antes”, diz.
Ele conta que houve uma diminuição na carga horária dos alunos, que antes tinham quatro disciplinas de 50 minutos cada e agora só têm três. Além disso, afirmam que os professores tiveram redução salarial, laboratórios de Jornalismo de Rádio e Revista Iesacre, assim como Jornal Fala sério foram fechados e houve suspensão de pelo menos 11 aulas por falta de energia.
“Tentamos marcar reu-niões com os diretores para discutir essas questões, mas eles se recusam a nos receber”, explica.
Apenas o curso de Jornalismo foi transferido para o prédio da Uninorte, os cursos de Serviço Social e Administração continuaram no antigo Iesacre. Segundo o acadêmico José Carlos, a grade do curso de Serviço Social foi mexida, o que é proibido. “É muito grave o que está acontecendo é o nosso futuro que está em jogo”, disse.
Na semana passada os estudantes, encabeçados pelo DCE da Uninorte, fizeram um abaixo assinado com inúmeras reivindicações, que culminou com uma paralisação. “Se for preciso vamos fazer várias paralisações, mas sem prejudicar as aulas e nem os alunos. Queremos apenas que os diretores da Uninorte sentem para negociar com os acadêmicos”, reivindicou.
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Geisy Negreiros - A gazeta - 15 de novembro de 2008.
Acadêmicos do Instituto Superior do Acre (Iesacre) fizeram uma manifestação, na noite de ontem, por uma hora, em frente ao prédio da instituição, no Canal da Maternidade, para protestar contra a direção da Uninorte. O impasse já se arrasta há alguns meses e os alunos exigem uma resposta dos dirigentes.De acordo com Edmilson Alves, acadêmico do curso de Jornalismo, desde que foi anunciada a fusão entre as duas universidades os alunos não conseguem se adaptar às mudanças e nem mesmo marcar uma reunião com a direção da Uninorte. “Estamos nos sentindo prejudicados, sofremos perdas irreparáveis. Não queremos perder o que tínhamos antes”, diz.
Ele conta que houve uma diminuição na carga horária dos alunos, que antes tinham quatro disciplinas de 50 minutos cada e agora só têm três. Além disso, afirmam que os professores tiveram redução salarial, laboratórios de Jornalismo de Rádio e Revista Iesacre, assim como Jornal Fala sério foram fechados e houve suspensão de pelo menos 11 aulas por falta de energia.
“Tentamos marcar reu-niões com os diretores para discutir essas questões, mas eles se recusam a nos receber”, explica.
Apenas o curso de Jornalismo foi transferido para o prédio da Uninorte, os cursos de Serviço Social e Administração continuaram no antigo Iesacre. Segundo o acadêmico José Carlos, a grade do curso de Serviço Social foi mexida, o que é proibido. “É muito grave o que está acontecendo é o nosso futuro que está em jogo”, disse.
Na semana passada os estudantes, encabeçados pelo DCE da Uninorte, fizeram um abaixo assinado com inúmeras reivindicações, que culminou com uma paralisação. “Se for preciso vamos fazer várias paralisações, mas sem prejudicar as aulas e nem os alunos. Queremos apenas que os diretores da Uninorte sentem para negociar com os acadêmicos”, reivindicou.
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Um comentário:
"Somam-se 13 dias letivos sem aula. Dos quais 6 foram por falta de energia.
Até o momento, os responsáveis, não falam em reposição das aulas perdidas.
Edmilson Alves.
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