A deputada federal Perpétua Almeida (PCdoB) reuniu-se na manhã desta sexta-feira, 14, com pessoas do MORHAN – representantes de hansenianos -, para buscar uma solução contra a burocracia da Secretaria Nacional de Direitos Humanos.
Apesar de todos os que foram internados de forma compulsória trazerem sequelas da doença a Secretaria exige prova documental. Por conta dessa exigência apenas 100 dos mais de 500 hansenianos que deram entrada nos pedidos de aposentadoria especial foram contemplados.
Mas a luta para a qual eles pedem a intervenção da parlamentar é para que a indenização seja extensiva aos que nunca tiveram um documento sequer, ou seja aqueles que ficaram confinados para tratamento em suas próprias residências ou em barracos localizados em seringais distantes.
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